Cultura Chavín: descoberta, localização, organização, arquitetura - Ciência - 2023
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Contente
- Descoberta
- fundo
- Julio C. Tello
- Origem e história
- origens
- Períodos de desenvolvimento cultural
- Período Urabarriu
- Período Chakinani
- Período Janabarriu
- Localização
- Organização política e social
- Classes sociais
- Arquitetura
- Estruturas piramidais
- Chavin
- Outras obras importantes
- Cerâmica
- Períodos
- Qualidade de acabamento
- Tópicos
- Economia
- Religião
- Deus felino
- Alucinógenos
- agricultura
- produtos
- Escultura
- Caracteristicas
- Esculturas mais marcantes
- Têxteis
- Metalurgia
- Ourivesaria
- Referências
o cultura chavin Foi uma civilização que se desenvolveu no antigo Peru durante a fase formativa de sua história, durante o primeiro Horizonte Cultural (1200 aC - 200 aC). O nome desta cultura vem de seu centro mais importante, a cidade de Chavín de Huántar.
Esta cidade estava localizada na bacia alta do rio Marañón, no atual departamento peruano de Áncash. Durante seu período de pico, Chavín de Huántar foi um importante centro cerimonial e o lugar de onde sua cultura se espalhou por grande parte da costa e altiplano dos Andes do Peru.
O descobridor desta cultura foi o arqueólogo peruano Julio César Tello, que a classificou como a “mãe das civilizações andinas”, embora descobertas recentes pareçam indicar que a civilização Caral é mais antiga que Chavín. Tello afirmou que a origem dessa cultura pode ser amazônica após estudar os motivos decorativos de sua cerâmica e arquitetura.
Durante o período de influência Chavín houve um grande desenvolvimento da cerâmica, têxteis, agricultura, pecuária e metalurgia. Esta civilização foi governada por um sistema político teocrático, com padres ocupando os principais cargos de poder.
Descoberta
Julio César Tello, considerado por muitos o pai da arqueologia peruana, chegou à região de Áncash como parte de uma expedição formada pela descoberta de uma cabeça de prego. A partir desse momento iniciou seus estudos no site.
fundo
A primeira referência a Chavín de Huantar foi feita por Pedro Cieza de León (1520-1554), cronista espanhol que descreveu as ruínas. Durante os séculos seguintes, alguns religiosos, também espanhóis, registraram a impressionante quantidade de vestígios.
Já no século 19, Antonio Raimondi, um explorador italiano, esteve na área e lamentou o abandono da cidade, cujas pedras haviam sido utilizadas pelos colonos do entorno para construir suas casas.
Mais tarde, o alemão Ernst W. Middendorf descobriu a grande escadaria que conecta o Square Square com o Templo Principal.
Julio C. Tello
O trabalho de Tello resultou na descoberta do templo em 1920. O arqueólogo encontrou várias dezenas de cabeças pregadas em suas paredes. Eram esculturas que representavam cabeças de seres mitológicos, alguns com feições humanas e outros com aparência de animais.
Representações desse tipo eram típicas das tribos amazônicas, o que levou Tello a afirmar que a cultura Chavín veio dessa região.
O arqueólogo peruano deu continuidade ao trabalho sobre esta cultura, que considerou a "cultura mãe" ou "mãe das civilizações andinas".
Origem e história
A cultura Chavín se desenvolveu aproximadamente entre 900 e 200 AC. C. É considerado um horizonte cultural devido à sua influência nas culturas posteriores.
origens
A civilização Chavín começou a se desenvolver em torno do que seria seu centro mais importante, Chavín del Huantar, por volta de 900 AC. C.
Historicamente, essa cultura foi o fim de um longo processo iniciado com o surgimento da agricultura e da pecuária durante o Neolítico.
Embora suas origens anteriores ao povoamento em Chavín de Huántar não sejam claras, Julio C. Tello afirmou que eles poderiam vir das regiões de selva da Amazônia, já que a iconografia que usavam era muito semelhante à dessa área.
Períodos de desenvolvimento cultural
A periodização da cultura Chavín está baseada no desenvolvimento de sua cerâmica, mas pode dar pistas sobre as diferentes fases pelas quais passou sua civilização.
Período Urabarriu
A primeira das fases foi o período Urabarriu, que variou de 900 a 500 AC. Durante este tempo, Chavín de Huántar tinha apenas pequenas áreas residenciais onde viviam centenas de pessoas. Embora a caça fosse uma atividade importante, os membros desta cidade começaram a cultivar milho e batata.
De acordo com os estudos em cerâmica da época, os centros de produção estavam dispersos, sugerindo que havia baixa demanda por uma população igualmente dispersa.
Período Chakinani
O segundo período é conhecido como Chakinani e compreende entre 500 e 400 AC. Nesta fase houve um movimento migratório para Chavín de Huántar. Foi então que as lhamas foram domesticadas e estima-se que a comunicação com outros povos distantes se intensificou.
Período Janabarriu
O último período, o Janabarriu, durou entre 400 e 250 AC. C. A população aumentou consideravelmente e os assentamentos foram adquirindo características de cidades autênticas. Nessa fase houve diferenciação social e eles se especializaram no trabalho.
Localização
A cultura Chavín se desenvolveu no Callejón de Conchucos, na parte oriental da Cordilheira Branca peruana. Situava-se às margens do rio Mosna, na bacia do afluente alto Marañón. Este território está localizado hoje na província de Huari, departamento de Áncash.
Com o tempo, a cultura expandiu sua área de influência até atingir os departamentos de Lambayeque e Cajamarca, ao norte, e os de Ica e Ayacucho, ao sul. Esta extensão fez com que fosse considerada uma cultura pan-andina.
Apesar dessa expansão, os especialistas não consideram comprovado que sua língua fosse falada em todos esses lugares ou que sua etnia fosse a mesma de Chavín de Huántar.
Organização política e social
A cultura Chavín foi organizada por meio de uma teocracia, uma forma de governo em que a religião se torna a questão mais importante na hora de tomar decisões.
Este tipo de organização política atribui grande importância aos líderes religiosos. No caso da cultura Chavín, pensa-se que os sacerdotes fortaleceram seu poder graças ao conhecimento do clima, da astronomia e da natureza.
Classes sociais
Existem algumas diferenças entre os especialistas quando se trata de apontar as classes sociais existentes na civilização Chavín. Enquanto uns falam apenas de dois, os sacerdotes e o povo, outros acrescentam um terceiro formado pela nobreza.
É uma coincidência colocar os padres como a classe mais importante. Essa casta, como observado, não apenas conduzia cerimônias religiosas, mas também possuía grande conhecimento de astronomia, artes e ciências.
A nobreza Chavín, por sua vez, era formada pelos guerreiros. Sua principal função era defender o território, mas também era responsável por manter a ordem interna.
O resto da população era a classe dominada. Foi formada, sobretudo, por fazendeiros e pecuaristas.
Arquitetura
A arquitetura Chavín se espalhou da capital para todo o território em que teve influência. Suas construções caracterizaram-se pelo formato em U, embora também construíssem pirâmides truncadas, quadrados retangulares ou poços circulares.
A maioria dessas construções foi feita de pedra, embora no litoral também usassem barro e adobe.
Algumas das pedras que usaram em suas construções pesavam até 10 toneladas, então acredita-se que muitos homens e longas horas foram necessárias para seu transporte e entalhe.
Estruturas piramidais
Quando se tratava de construir edifícios piramidais, esta cidade o fazia em etapas. Assim, suas paredes compostas de grandes rochas foram levantadas primeiro. Mais tarde, pequenas pedras foram adicionadas para dar estabilidade auxiliada pela argila.
Essas construções possuíam pequenas janelas que conectavam seus quartos com passagens. Sua principal função era trazer o ar de fora.
Chavin
A cidade de Chavín de Huántar reuniu em seu interior todas as características da arquitetura desta cultura. No seu pico, a população era de 2.000 a 3.000 e sua área era de cerca de 400.000 metros quadrados.
O Velho Templo foi construído por volta de 750 AC. C. É, de fato, um conjunto de edifícios que seguem a forma característica de U. No meio, havia duas escadas que desciam em direção a um pátio circular rebaixado. No centro da rede de galerias apareceu o Lanzón, o principal objeto de culto.
Já o Novo Templo, também conhecido como Castelo, era muito maior e foi construído com grandes pedras retangulares. Suas paredes eram revestidas de lajes quadradas ou retangulares decoradas com imagens de criaturas xamânicas em baixo relevo.
Para poder levantá-lo, os chavines tiveram que criar um sistema de drenagem que permitisse que a água do Mosna passasse sob o templo. Além disso, isso lhe conferia uma característica muito especial: produzia-se um ruído devido às águas que lembrava o rugido de um felino.
Outras obras importantes
Além dos erguidos em Chavín de Huántar, os arquitetos desta cultura também foram autores de outras estruturas importantes. Entre eles está Pampa de las Llamas -Moxeque, um conjunto de duas pirâmides localizadas na maior praça de toda a região de Ancash.
Nas terras altas do Peru está Pacopampa, o primeiro lugar onde os Chavines praticaram a metalurgia.
Por outro lado, o segundo centro cerimonial mais importante era Chongoyape, hoje um centro hidrelétrico. Finalmente, outro dos locais mais importantes desta civilização foi Garagay, cheio de altos relevos em lama.
Cerâmica
As cerâmicas Chavín eram quase sempre monocromáticas, embora em certos casos a decoração pudesse aparecer em vermelho ou preto prateado.
Outra de suas características era o manejo avançado do barro demonstrado pelos oleiros da cultura Chavín. Entre outros aspectos, isso permitiu-lhes obter uma estrutura compacta, apesar de não utilizarem moldes.
As peças feitas por esta cidade foram divididas em duas classes de acordo com o uso: cerâmicas utilitárias, para o uso diário da cidade; e cerâmica cerimonial, destinada a rituais.
Com o tempo, a maneira de trabalhar a cerâmica Chavín tornou-se uma grande influência em outras civilizações próximas e costeiras.
Períodos
Do ponto de vista do desenvolvimento temporal, as cerâmicas Chavín foram divididas em dois tipos:
– Rochas de época: sua principal característica é a forma globular das peças. Estes tinham um passe plano e uma pega de estribo com acabamento em bico. Além disso, foram confeccionados potes e tigelas de até 50 centímetros de diâmetro.
– Ofertas de tempo: os pescoços das peças ficaram mais finos e sua forma foi campanulada.
Qualidade de acabamento
O material utilizado pelos oleiros da cultura Chavin era de alta qualidade e compacto. O resultado apresentou bons acabamentos polidos, principalmente em preto, marrom ou vermelho. As paredes das peças eram finas e decoradas com imagens de seres mitológicos.
As peças mais comuns eram os vasos ou jarros, quase todos com grosso cabo tubular no recipiente e com canais internos. A boca da parte superior era cilíndrica, característica única da cerâmica Chavín.
Tópicos
Tal como acontece com outras expressões artísticas, a cerâmica Chavín está repleta de imagens de animais, desde felinos a cobras. Em alguns casos, as figuras eram sobrenaturais, com feições e presas ferozes.
Boa parte das espécies animais que apareciam na olaria eram nativas das áreas de selva amazônica, o que fez Tello pensar que essa cidade vinha de lá.
As peças sem temas naturais, quase sempre vasos tubulares, foram inspiradas em frutas como pudim, graviola e outras semelhantes.
Economia
A economia da cultura Chavín era baseada na agricultura e pecuária. Além disso, sabe-se que praticavam trocas com outros povos.
O grande avanço de sua economia deveu-se à implantação de modernas técnicas na agricultura. Graças aos seus sistemas de irrigação e ao uso de certas ferramentas, suas safras foram cada vez mais produtivas. Os mais importantes foram os de amendoim, pimenta, pepino, tomate e milho.
A pecuária desta civilização foi focada na criação de lhamas, vicunhas e alpacas.
Religião
A religião da cultura Chavín era politeísta, com múltiplos deuses em seu panteão. Muitos deles representavam elementos naturais, além de sentimentos e atividades diversas.
Conforme notado, Tello afirmou que a relação dessa cultura com a região amazônica poderia ser verificada com as manifestações artísticas de seres sobrenaturais com feições de animais típicos da selva peruana, como onças, cobras ou crocodilos.
Por ser um povo com sistema de governo teocrático, a religião esteve muito presente em todas as áreas da vida.
O centro cerimonial mais importante desta cidade era Chavín de Huántar, o ponto central dos rituais religiosos. Seus rituais, nos quais as roupas e a música desempenhavam um papel fundamental, eram dirigidos pela casta sacerdotal. Embora não se saiba ao certo, é provável que tenha existido algum tipo de "grande sacerdote", como aconteceu mais tarde na cultura inca.
Deus felino
Os deuses da cultura Chavín eram caracterizados por sua aparência ameaçadora. Entre eles destacou-se o “deus felino”, também conhecido como deus das aduelas. Alguns especialistas os consideram um antecedente do Viracocha. Uma de suas melhores representações está na Estela de Raimondi.
No entanto, algumas descobertas arqueológicas recentes trouxeram à luz representações mais antigas semelhantes a essa divindade.
Alucinógenos
Os padres Chavín consumiam o cacto San Pedro de Ayahuasca, com propriedades alucinógenas, para suas cerimônias. Com isso, eles procuraram entrar em transe e entrar em contato com os deuses.
Graças a esses alucinógenos, as pessoas os viam como seres superiores, capazes de atuar como intermediários com seus deuses.
Por outro lado, os edifícios para as cerimônias possuíam galerias subterrâneas e catacumbas que eram utilizadas para diversos rituais. Pensa-se que submeteram os peregrinos a várias provas.
Os sacerdotes eram refletidos nas estelas como seres metade humanos e metade felinos. Assim, eles apareceram com garras e dentes, enquanto seguravam o cacto San Pedro.
agricultura
Conforme indicado anteriormente, a agricultura era a principal atividade econômica dessa cultura. Para melhorar as colheitas, eles tiveram que implementar vários processos bastante inéditos para a época, como a criação de canais de irrigação através das primeiras plataformas. Além disso, usavam a chaquitaclla, um tipo de arado manual.
Essa cultura aproveitou as encostas dos Andes para instalar um sistema de terraços. Com isso, resolveram as dificuldades que a orografia representava.
As plataformas permitiram um aproveitamento eficiente dessas pistas aproveitando a exposição solar. Além disso, esses sistemas hidráulicos permitiram aumentar a infiltração para manter uma boa drenagem.
produtos
Os principais produtos que obtinham de suas plantações eram batata e milho. Além disso, eles também cultivavam outros, como batata-doce, ganso, feijão, quinua, pepino ou tomate.
Os Chavín não só cultivavam milho para sua alimentação, mas também era um dos produtos mais valiosos em suas atividades de permuta.
Escultura
As esculturas eram feitas em pedra e tinham um caráter religioso. Os mais importantes são os monólitos, as cabeças pregadas e as estelas. Da mesma forma, colunas ou gavetas também eram frequentes, como a que se encontra na Fachada dos Falcónidas.
Caracteristicas
Embora, como já foi apontado, a maior parte das esculturas desta cultura tenham sido feitas em pedra, também foram encontrados exemplares de peças feitas com osso, conchas e até tecidos ornamentais. Tudo isso fez dessa expressão artística uma das maiores influências para as culturas posteriores.
Uma das características mais relevantes das esculturas era a expressão com que davam a boca às figuras. Era frequente, por exemplo, o aparecimento de uma boca felina com presas afiadas e dentes enormes.
Essa mesma boca também apareceu em representações humanas ou animais. Assim, a representação de pássaros com boca de felino era comum.
As três figuras de animais que mais apareceram foram a onça, a sucuri e a águia, embora a primeira estivesse mais presente.
Esculturas mais marcantes
– Galeota monolítica: Esta escultura, de 5 metros de altura, representa o deus sorridente ou feroz. Estava em uma pequena sala subterrânea no centro do antigo templo de Chavín de Huántar. O nome de galeota foi dado a ela por sua forma de ponta de lança e acredita-se que possa ser uma pedra sagrada.
Nesta escultura é representado um deus de aparência antropomórfica, com sobrancelhas e cabelos feitos de cobras. Ele também tem duas presas e garras felinas.
– A estela de Raimondi: nele aparece um deus com traços felinos e braços abertos. Em cada mão ele segura uma vara. Tem 1,98 metros de altura e é um bloco de granito polido gravado apenas numa das faces.
– Cabeças de prego: essas peças de vários tamanhos representam o deus jaguar ou outros seres mitológicos. Eles foram encontrados nas paredes principais do templo de Chavín de Huántar. Alguns pesquisadores afirmam que eram retratos dos sacerdotes após consumirem alucinógenos.
Têxteis
Os têxteis Chavín são considerados uma das manifestações culturais mais antigas da época. Destacavam-se sobretudo pelos tecidos e estofados, tipo de trabalho em que os tecidos grossos eram confeccionados com tear fixo a quatro mãos.
Os tecidos caracterizam-se pelos bordados, bem como pelos ornamentos simples com orlas e franjas.
Sua principal matéria-prima era o algodão, embora o uso de lã também fosse frequente. Com eles foram feitas tapeçarias e outros tipos de produtos.
Alguns desses tecidos foram pintados com motivos religiosos. É o caso do tecido encontrado em Ica e no qual podem ser observados diferentes personagens relacionados à religião da cultura Chavín. Alguns arqueólogos afirmam que foi um catecismo com a intenção de divulgar suas crenças.
Metalurgia
Outra das facetas em que a cultura Chavín mostrou grande habilidade foi na metalurgia, atividade em que utilizavam técnicas avançadas como soldagem ou controle de temperatura.
Essa habilidade permitiu que eles criassem obras de arte feitas de ouro ou ligas metálicas, já que usavam seus conhecimentos para ourivesaria.
Ourivesaria
A ourivesaria da cultura Chavín atingiu um grande desenvolvimento para a época. Seus ourives aproveitaram os conhecimentos metalúrgicos para criar peças de ouro, prata ou bronze. Além disso, eles também usaram ligas desses mesmos metais. Suas técnicas mais comuns eram martelar e estampagem.
Os trabalhos realizados nos diversos sítios arqueológicos permitiram recuperar exemplares de pulseiras, peitorais, tiaras, protetores de orelha, anéis ou peitorais, bem como outros adornos menores.
A maior parte dessas joias foi encontrada em Chongoyape, no departamento de Lambayeque. Essas peças apresentam grande maleabilidade e foram marteladas a frio em folhas. Sua decoração é temática religiosa.
Referências
- História peruana. Cultura Chavín. Obtido em historiaperuana.pe
- Enciclopédia da história. Civilização Chavín. Obtido em encyclopediadehistoria.com
- Cultura Chavín. Cultura Chavín Peru. Obtido em culturachavin.org
- Os editores da Encyclopaedia Britannica. Chavin. Obtido em britannica.com
- Cartwright, Mark. Civilização Chavin. Obtido em Ancient.eu
- Centro do Patrimônio Mundial da UNESCO. Chavin (sítio arqueológico). Obtido em whc.unesco.org
- Lima Easy. A cultura Chavín (1200 AC-200 DC). Obtido em limaeasy.com
- Scher, Sarahh. Chavin. Obtido em khanacademy.org