Como você trabalha a autoestima por meio do coaching? - Psicologia - 2023


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Normalmente, ao definir a autoestima, diz-se que esse é o sentimento que surge ao se aceitar, associado ao conjunto de crenças sobre o que somos capazes de fazer. Ou seja, é a nossa forma de nos avaliarmos a partir da experiência que adquirimos enfrentando desafios e analisando os resultados dessas missões e projetos.

Por isso, a autoestima é essencial quando se trata de promover nosso desenvolvimento pessoal e criar as condições que nos possibilitem atingir os objetivos que nos propomos.

Alimentar a nossa autoestima é fortalecer a crença de que como seres humanos somos autônomos e podemos viver com dignidade e possibilidade de sermos felizes, o que nos leva a ter mais segurança de nós mesmos e a ter uma maior confiança em nossas habilidades. Assim ampliamos o raio de nossas estratégias e ações voltadas para a felicidade.


Por ele, não é incomum que um dos objetivos do coaching se concentre na auto-estima. Vamos ver como isso é feito e de que forma é possível detectar problemas nesta faceta do psiquismo.

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Trazendo auto-estima do coaching

Para saber como você pode intervir na auto-estima por meio do coaching, primeiro você deve entender como a autoestima baixa ou alta é expressa. Todo ele deve ser visto analisando o comportamento das pessoas em vários aspectos da vida.

Sinais de alta autoestima

Mas ... o que fazer para saber onde está nossa autoestima? Vejamos várias das características que definem quem tem um nível adequado de auto-estima.

1. Definir objetivos de carreira e alcançá-los

Sempre há momentos ruins e azar, mas em geral as pessoas com boa autoestima são mais capazes de traçar metas e agir de acordo para alcançá-las, porque não estrague o seu potencial.


2. A autoconfiança é expressa

Quem tem boa autoestima se mostra de forma condizente com suas reais habilidades, sem ter que fingir o que não é, pois não tem fortes inseguranças para compensar.

3. Desenvolva laços emocionais equilibrados

Quando você tem um autoconceito realista que nos faz sentir bem conosco, os conflitos interpessoais são menos comuns. Por isso é possível ter amizades e relacionamentos amorosos de melhor qualidade.


4. Aceite suas emoções

Como não há nada a esconder ou se envergonhar, não faz muito sentido se sentir muito mal por ter sentido algo que não se ajusta a certos valores ou princípios. Em qualquer caso, as causas desse estado de consciência são analisadas.

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Indicadores de baixa autoestima

Se ao invés de focarmos no que indica a presença de uma boa autoestima olharmos para os sinais de que precisamos melhorar essa parte do nosso jeito de ser, encontraremos os seguintes indicadores de baixa autoestima.


1. Viés pessimista

Aqueles com baixa auto-estima prevêem o fracasso e resultados decepcionantes para qualquer projeto ou plano que empreendam, uma vez que eles não estão muito confiantes em suas chances de sucesso.

2. Eles projetam seus sentimentos de culpa

É muito comum nesse estado psicológico tender a descarregar a frustração nos outros, culpando os outros por seus próprios erros, uma vez que essa dinâmica é aprendida como uma forma sistemática de não constantemente direcionando atenção para si mesmo quando algo dá errado.


3. Eles sempre tentam competir

Por mais paradoxal que possa parecer, pessoas com baixa autoestima tentam compensar sua sensação de desconforto transformando várias áreas da sua vida em uma competição, para ter a oportunidade de, de vez em quando, se sentir vencedor em alguma coisa.

4. Eles escondem muitos de seus sentimentos

Outra característica de quem passa por essa fase da vida é que tende a esconder muito do que sente, por temer a rejeição que isso possa gerar nos outros.

5. Egocentrismo

Outro aspecto irônico da baixa auto-estima é que, em muitos casos, ela se reflete em uma tendência ao egocentrismo. Se trata de uma maneira de esconder suas inseguranças por meio de uma fachada de orgulho e aparente legitimidade para tomar decisões importantes, de modo que todo o seu valor perante os outros repousa apenas na imagem que oferecem (ou tentam oferecer).

Como você trabalha nisso a partir do coaching?

Com o que vimos até agora, já conhecemos os dois pólos que compõem o nível de autoestima das pessoas. Mas ... o que é feito do coaching para ajudar as pessoas a melhorar nesse aspecto?


1. Aceite a realidade

Esta tarefa é essencial para começar uma análise realista de quem você é e o que você pode se tornar, sem negar a realidade.

2. Assuma responsabilidades

Esta etapa é essencial. Sem aceitar responsabilidades, você não pode se tornar autônomo e sempre depende dos outros.

3. Valide seus próprios sentimentos

Leve em consideração que o que você sente é real e válido ajuda a confiar em seus próprios critérios.

4. Encontre objetivos

Saber localizar metas a que aspirar traz um impulso importante para nossas vidas e nos ativa.

5. Pratique integridade pessoal

Isso nos permite gerar um autoconceito coerente que nos incentiva a confiar em nós mesmos e aprovar o que somos e fazemos.

6. Promova a autoaceitação

Isso se baseia em nos valorizarmos sem julgar quem somos a partir de uma posição moral inatingível e em aprender a nos perdoar por nossos erros sem causar um desconforto que nos oprima.


Como começar?

Quando se trata de aprender os fundamentos teóricos e práticos para melhorar a autoestima por meio do coaching, existem vários cursos e workshops que permitem que você faça isso com supervisão especializada.

O Programa de Certificação em Coaching Executivo da European School of Coaching é um exemplo muito bom disso, uma vez que tanto as versões blended como presencial abordam os aspectos mais complicados do processo. aplicado à vida pessoal e ao campo da liderança e da empresa, além de muitos outros assuntos como a regulação das emoções ou habilidades sociais e de comunicação.

Além disso, no final deste programa O Título de Coach Executivo é obtido pelo EEC com acreditação ACTP da International Coach Federation. Para saber mais sobre essa opção de aprendizado e desenvolvimento profissional, clique aqui.