Os 3 elementos de teste mais notáveis - Ciência - 2023


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o elementos de julgamento como pensamento, são o sujeito, o predicado e a cópula, e são classificados por quantidade, qualidade, relação e modalidade. Um julgamento pode ser entendido como um pensamento racional que busca certeza ou falsidade a partir da análise.

O juízo entendido como pensamento tem sido um ramo amplamente estudado da filosofia, e suas primeiras análises podem ser observadas na obra de Aristóteles.

Aristóteles afirmou que “Julgamento é o pensamento composto por mais de uma ideia, mas dotado, ao mesmo tempo, de uma unidade especial que se consegue por meio da cópula.”.

Para afirmar ou negar algo sobre uma pessoa, seja uma afirmação verdadeira ou falsa, deve-se usar o pensamento racional e o julgamento para chegar a uma conclusão correta.


Com base nessa ideia, um julgamento sobre alguém será considerado verdadeiro quando tiver correspondência direta com a realidade. Pelo contrário, um falso julgamento será aquele que se afasta das informações conhecidas.

Os principais elementos do julgamento

Os elementos do juízo como pensamento são constituídos pelo sujeito, pelo predicado e pela cópula, componente que também é interpretado como o verbo estar na terceira pessoa.

1- Sujeito

O sujeito passa a representar a pessoa, coisa ou situação investigada sobre a qual você deseja revelar uma verdade, ou que é atribuída ou culpada por algo.

2- Predicado

Representa todas as informações e argumentos que são expostos sobre o assunto para determinar sua verdade, inocência ou culpa.

3- Cópula

A cópula ou nexo é o elemento que serve para estabelecer que tudo o que foi argumentado no predicado é realmente próprio ou não do objeto do processo.


Classificação de ensaio

Depois de distinguir os três elementos, o ensaio deve ser classificado de acordo com sua quantidade, para estabelecer se são universais, particulares ou singulares; ou por sua qualidade, podendo ser afirmativa ou verdadeira e negativa ou falsa.

Essas classificações também incluem seu relacionamento e sua modalidade.

Quantidade

Os julgamentos por quantidade têm vários significados. Eles podem ser chamados de julgamentos universais quando se referem a todos os indivíduos de uma raça.

Por outro lado, julgamentos particulares ocorrem quando uma alusão é feita ou quando vários objetos ou coisas são examinados, mas dentro de uma pequena parte do todo.

Por fim, ensaios singulares são aqueles em que um único indivíduo é analisado em particular.

Qualidade

Julgamentos afirmativos são aqueles que apresentam correlação entre o sujeito e o predicado; por exemplo, quando se diz que o homem é um ser racional.


Eles também podem ser negativos quando expressam claramente a incompatibilidade; por exemplo, quando se diz que os humanos não são pássaros.

Relação

Os julgamentos podem ser categóricos quando não estão sujeitos a outra condição. Eles também podem ser hipotéticos, quando uma afirmação é feita que sempre dependerá de uma condição.

Finalmente, os julgamentos podem ser disjuntivos, que são aqueles em que um predicado ou outro é afirmado. Por exemplo, "Maria é uma aluna ou professora."

Modalidade

Existem julgamentos problemáticos, que expressam julgamentos não comprovados. Existem também julgamentos assertivos, que expressam verdades verificáveis ​​do sujeito ou do predicado.

Além disso, destacam-se os ensaios apodíticos, que são aqueles que expressam uma necessidade.

Referências

  1. García, J. (1996). Comunicação e mundos possíveis. Obtido em 4 de dezembro de 2017 de: academia.edu
  2. Wellmer, A. (1994). Elementos do julgamento. Obtido em 4 de dezembro de 2017 em: book.google.com
  3. Introdução à Filosofia. Obtido em 4 de dezembro de 2017 de: academia.edu
  4. Aristóteles e retórica. Obtido em 4 de dezembro de 2017 de: magazines.ucm.es
  5. Julgamento (pensamento). Obtido em 04 de dezembro de 2017 em: es.wikipedia.org