O que a Filosofia estuda? (Objeto de estudo) - Ciência - 2023
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Contente
- O que a filosofia estuda?
- Ramos da filosofia
- Lógica
- Epistemologia
- Metafísica
- Axiologia
- Estético
- Ética
- Escolas de filosofia
- Solipsismo
- Determinismo
- Utilitarismo
- epicurismo
- Positivismo
- Absurdo
o filosofia estudar o conhecimento em todas as suas formas. Desse modo, trata de problemas fundamentais relacionados à existência, pensamento, valores, mente e linguagem. A filosofia pensa sobre a maneira como pensamos.
O objeto de estudo da filosofia são os problemas fundamentais e gerais relacionados à mente, valores, razão, conhecimento e existência.
A palavra filosofia originou-se na Grécia Antiga e significa "amor ao conhecimento". Por isso, os gregos consideravam que o termo filosofia aludia à busca constante do conhecimento em si, abrangendo todas as áreas do pensamento especulativo, como religião, arte e ciência.
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O que a filosofia estuda?
A filosofia analisa cuidadosamente a natureza fundamental do mundo, os fundamentos do pensamento e do conhecimento humanos e a evolução do comportamento humano.
Por isso, levanta questões de natureza abstrata com o objetivo de refletir sobre os seus objetos de estudo. A filosofia raramente depende da experimentação e tende a se apoiar principalmente na reflexão dos fenômenos.
Às vezes, a filosofia foi rotulada de frívola e improdutiva. No entanto, ao longo dos séculos, produziu alguns dos pensamentos mais originais e importantes da humanidade, contribuindo para o desenvolvimento da política, da matemática, das ciências e da literatura.
Embora o objeto de estudo da filosofia não seja o sentido da vida, do universo e de tudo que nos cerca, muitos filósofos consideram de vital importância que cada pessoa reveja esses tópicos.
Segundo eles, a vida só merece ser vivida quando é questionada e analisada em profundidade. Desta forma, os processos de aprendizagem são mais eficazes e podemos pensar com mais clareza sobre uma ampla gama de questões e situações.
A filosofia é um campo amplo, difícil de definir e compreender completamente. Sua partição em disciplinas ou seções lógicas é complexa.
Isso ocorre porque existem inúmeras linhas de pensamento, opiniões e diferenças geográficas. No entanto, a maioria dos tópicos cobertos pela filosofia podem ser agrupados em quatro ramos principais: lógica, epistemologia, metafísica e axiologia.
Ramos da filosofia
Lógica
A lógica é a tentativa de codificar as regras do pensamento racional. Os pensadores lógicos exploram a estrutura dos argumentos para preservar a verdade ou permitir a extração ideal de conhecimento das evidências.
A lógica é uma das principais ferramentas usadas pelos filósofos em suas investigações. A precisão da lógica os ajuda a lidar com os problemas decorrentes da natureza complexa da linguagem.
Epistemologia
Epistemologia é o estudo do próprio conhecimento. Este ramo da filosofia faz a si mesmo perguntas que nos permitem estabelecer em que medida o que sabemos conta como conhecimento profundo de um assunto, e até questiona se as proposições que consideramos verdadeiras realmente são.
A epistemologia questiona tudo que sabemos ou pensamos que sabemos.
Metafísica
Metafísica é o estudo da natureza das coisas. Os metafísicos questionam a existência, a aparência e a razão de ser de todos os elementos que constituem o mundo.
Os filósofos neste ramo raciocinam sobre questões como o livre arbítrio, a natureza física e abstrata dos objetos, a maneira como o cérebro é capaz de gerar ideias e se existe ou não um deus.
Axiologia
Axiologia é um termo guarda-chuva que abrange vários tópicos de estudo cuja natureza reside em diferentes valores.
Esses diferentes valores incluem estética, filosofia social, filosofia política e, mais proeminentemente, ética.
Estético
A estética estuda a natureza de elementos como arte e beleza. Assim, analisa os elementos que constituem a arte, a proposta e o sentido que está por trás dela.
Analisa também os elementos que constituem a arte, uma vez que não parte do pressuposto de que se trata apenas da pintura ou da música, questionando se uma bela solução proposta pela engenharia também pode ser considerada arte.
Este ramo da axiologia questiona o significado, a razão, a natureza e o propósito da arte, às vezes do ponto de vista do artista.
Ética
O estudo da ética é fundamental para a filosofia, pois ajuda a determinar a natureza de tudo o que é considerado bom e mau.
A ética coloca questões teóricas sobre os fundamentos da moral, de forma que o que deve ser entendido como bom e mau seja questionado. Ele também faz perguntas mais simples sobre a conduta moral em questões específicas, como abuso de animais.
A ética é o ramo de estudo que determina qual deve ser o curso de ação a ser seguido pelo homem. Dessa forma, ajuda a responder questões como o que devo fazer?, Levando em consideração o que se estabelece como moralmente bom ou mau segundo os padrões da cultura.
Mais fundamentalmente, a ética é o método pelo qual categorizamos nossos valores e nos esforçamos para segui-los.
Questionando se os seguimos porque são para nossa felicidade e satisfação pessoal ou se o fazemos por outros motivos.
Escolas de filosofia
Solipsismo
Esta escola indica que apenas existe "o eu". Dessa forma, você não pode ter certeza sobre a existência de outra coisa além de você mesmo.
O solipsismo enfatiza a realidade subjetiva que não nos permite saber com certeza se os elementos que estão ao nosso redor realmente existem.
Determinismo
O determinismo indica que tudo é determinado do começo ao fim por forças que não podemos controlar.
Utilitarismo
Essa doutrina ética garante que uma ação só é justificável por sua utilidade.
epicurismo
Esta escola foi criada pelo filósofo grego Epicuro, que argumentou que a única razão da existência é o prazer e a completa ausência de dor e medo.
Positivismo
O positivismo considera que somente o que é apoiado por evidências pode ser acreditado.
Absurdo
Indica que o ser humano sempre falhará na busca pelo sentido do universo, uma vez que tal sentido não existe. O absurdo diz que mesmo que as coisas tenham sentido, a busca por ele não é essencial.
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