Império Chinês: origem, localização, características, dinastias - Ciência - 2023


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Império Chinês: origem, localização, características, dinastias - Ciência
Império Chinês: origem, localização, características, dinastias - Ciência

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o Império chinês foi a época histórica em que a China foi governada por um imperador. Este período durou desde o ano 221 a. C. até 1912 d. C., com pequenas interrupções devido a guerras civis ou divisões de seu território em vários reinos.

Durante os séculos em que a China foi organizada como império, onze dinastias governaram. A primeira foi a dinastia Qin, fundada pelo primeiro imperador, enquanto a última foi a dinastia Qing. Embora a maioria fosse de origem chinesa, também havia alguns que vieram de outros países, como o Yuan, da Mongólia.

O imperador tinha poderes absolutos em uma sociedade altamente hierárquica. O sistema administrativo foi mudando ao longo do tempo, até que foi implantado o chamado sistema de exame imperial chinês, que pode ser considerado um precedente dos atuais exames de acesso ao funcionalismo público.


A vasta extensão da China significava, e ainda significa, que havia muitas etnias, línguas e tradições diferentes. A agricultura era a principal atividade econômica, embora com o passar dos séculos o comércio se tornasse cada vez mais importante. Nessa área, destacou-se a Rota da Seda, que ligava a Ásia à Europa.

Origem e divisão histórica

Segundo a mitologia chinesa, sua cultura surgiu há 5.000 anos, com o Imperador Amarelo, Huang Di. Durante séculos, a China foi dividida em pequenos reinos, até que Qin Shi Huang lutou para unificar esses estados durante o período dos Reinos Combatentes.

Origem do Império Chinês

O reino de Qin, um estado do noroeste, começou durante o século 4 aC. C. uma série de reformas administrativas e militares. Com o enfraquecimento da dinastia Zhou, que então controlava um território bastante grande, os Qin foram conquistando diferentes estados até se tornarem o reino dominante dois séculos depois.


O rei de Qin proclamou-se Qin Shi Huangdi, o primeiro imperador de sua dinastia em 221 AC. Precisamente, o nome da China vem do nome desta dinastia.

Com a colaboração de um ministro legalista, Li Si, o imperador estava centralizando administrativamente os diferentes estados feudais que havia conquistado. Da mesma forma, ele também tentou unificá-los culturalmente.

Império antigo

O período denominado primeiro império começou com a já mencionada unificação da China pelas mãos de Qin Shi Huang, em 221 aC. O primeiro imperador encerrou assim cinco séculos de guerras feudais no leste da China atual.

Embora a dinastia Qin tenha governado por um curto período, as reformas introduzidas foram essenciais para consolidar o império. Qin Shi Huang aboliu o feudalismo e estabeleceu uma monarquia absoluta. Junto com seu primeiro-ministro, Li Si, ele dividiu seu território em 36 províncias.


Outra medida importante para consolidar o império foi a construção de redes de comunicação entre as cidades. Da mesma forma, o governo unificou o código de leis e a redação, além de padronizar unidades de todos os tipos. Foi então que começaram os trabalhos de engenharia da Grande Muralha.

Dinastia Han

A dinastia Qin foi derrotada em 206 aC. C., o ano em que começaram os quatro séculos de governo da dinastia Han, que fizeram do confucionismo a ideologia do Estado.

A etapa do início do império terminou em 220 DC. C., quando o território imperial foi dividido durante o período dos Três Reinos e, posteriormente, durante uma fase de desunião chamada de Seis Dinastias.

A China viveu quatrocentos anos de guerra civil quase contínua até que a dinastia Sui prevaleceu sobre seus rivais em 589.

Império médio

A reunificação da China pela dinastia Sui, em 589 DC. C., foi o início do período do Império Médio. Os novos governantes mudaram o sistema de eleição de seus funcionários e promoveram um grande plano de obras públicas, entre as quais se destacou o Grande Canal.

Por outro lado, esta dinastia também substituiu a estrutura do estado e implementou um sistema denominado Três Departamentos e Seis Ministérios. Isso permaneceu praticamente inalterado até 1911.

Dinastia Tang

Os Sui foram derrubados pela Dinastia Tang, que ocupou o poder por três séculos, até 907. A partir desse ano, a China passou por décadas muito turbulentas, conhecidas como as Cinco Dinastias e os Dez Reinos. Os povos do norte aproveitaram a desunião do país para formar as dinastias do norte.

Dinastia Song

Em 960 DC. C., a dinastia Song conseguiu reunificar quase todo o território central da China. Este novo governo foi caracterizado pelos avanços econômicos, culturais e tecnológicos, bem como pelo surgimento do Neo-Confucionismo.

O período de governo da dinastia Song durou até a conquista da China pelo Império Mongol em 1279.

Império tardio

O último período foi o final do império, que se estendeu de 1368 a 1912. Seu início ocorreu quando os mongóis perderam seu poder na China e terminou com a conversão do país em uma república. As dinastias dominantes foram os Ming e Qing, embora alguns autores também acrescentem o Yuan.

O fim dessa etapa deveu-se às derrotas chinesas contra potências estrangeiras. O triunfo britânico nas Guerras do Ópio causou grande instabilidade e os Qing foram forçados a realizar reformas.

A Guerra Sino-Japonesa, que terminou em 1895, significou que a China perdeu o controle da península coreana e de Taiwan, o que aumentou a inquietação da população. Nesse contexto, as forças republicanas de Sun Yat-sen desencadearam a Revolução Xinhai em 1911, que ocasionou o fim do Império Chinês.

Localização

O tamanho do Império Chinês variava dependendo da época histórica. Em alguns deles, abrangia apenas partes da China atual, enquanto em outros incluía a Mongólia, o Japão, partes da Rússia ou a península coreana.

A cultura chinesa se desenvolveu ao longo dos dois grandes rios do país: o Amarelo, ao norte; e o Yangtze, ao sul.

Com o tempo, as diferentes dinastias imperiais expandiram o território para uma área de quase 11,5 milhões de km², ainda maior do que a atual China.

Características do Império Chinês

A cultura chinesa é uma das mais antigas do mundo e ter escrito fontes sobre a sua história durante milhares de anos permitiu-nos conhecê-la a fundo.

O Império Chinês apresentou uma grande variedade linguística e cultural, pois foi formado a partir da unificação de diferentes reinos.

Desde muito cedo, seus líderes procuraram unificar a cultura, aspecto em que as doutrinas do confucionismo e do taoísmo eram muito importantes.

Sociedade chinesa

A sociedade chinesa sempre foi muito apegada à prática da agricultura. Como em outros aspectos, esta atividade foi desenvolvida de acordo com os ensinamentos de Confúcio, um filósofo que viveu entre os séculos V e VI aC. C.

Por outro lado, sua estrutura era altamente hierárquica, com quatro grandes estratos sociais. No topo ficavam o imperador e sua corte, seguidos por funcionários do Estado e proprietários de terras.

Os militares também estavam entre as classes privilegiadas da sociedade, especialmente as de alta patente.

Os camponeses eram a base da pirâmide social e deviam obediência aos proprietários. Abaixo deles estavam apenas os escravos.

Arquitetura

Uma das características mais importantes da arquitetura imperial chinesa era a distribuição dos espaços em unidades retangulares que se uniam para formar um todo. O resultado foi a construção de templos com uma imagem exterior espetacular e dinâmica, como no caso dos pagodes.

Os materiais mais utilizados foram adobe e madeira. Este último foi usado para vigas e pilares, enquanto o adobe foi usado para paredes.

Entre as construções mais espetaculares construídas durante o Império Chinês estão a Cidade Proibida em Pequim e a Grande Muralha.

Arte

A arte chinesa não se limitou apenas à arquitetura, mas também teve um grande desenvolvimento na cerâmica, na pintura ou na escultura. Segundo os especialistas, embora existam diferenças de acordo com a dinastia reinante, sua evolução foi mais ordenada e uniforme do que na Europa.

Alguns tipos de arte, como porcelana, origami ou aquarela, nasceram na China e depois se espalharam pelo resto do mundo.

Escrita e literatura

Conforme observado, os registros escritos chineses mais antigos datam de 5.000 anos. Relacionado a isso, os chineses desenvolveram a caligrafia quase como uma arte popular. Sua forma de escrita é baseada em um sistema de pictogramas e ideogramas com os quais conceitos completos são formados.

A literatura, por sua vez, também desempenhou um papel importante no Império Chinês. Poesia, por exemplo, foi escrita no século 11 AC. C. em pedaços de madeira ou bambu. A xilogravura permitiu que os chineses criassem uma espécie de impressora gráfica cerca de 600 anos depois de sua invenção na Europa. Eles também inventaram o papel.

Forma de governo

A forma de governo durante esta longa fase histórica foi o império. Isso aconteceu quando Qin shi Huang impôs um sistema de monarquia absoluta após a abolição do feudalismo. Aconselhado por seu primeiro-ministro, Li Si, ele dividiu o território em 36 províncias, cada uma governada por três governadores.

O governo da dinastia Qin foi baseado em um sistema chamado de Três Senhores e Nove Ministros. O primeiro eram três altos funcionários, enquanto o segundo órgão era composto pelos ministros mais importantes do governo central.

Exame Imperial Chinês

Já em 606, a dinastia Sui introduziu no país o sistema de exames imperiais, que vigorou até 1905. Esse sistema consistia em provas para escolher os mais válidos entre os candidatos a oficiais.

Passar no concurso e preencher um dos cargos do serviço público era a maneira mais rápida de subir na escala social, por isso se tornou uma meta para as classes mais escolarizadas.

Três departamentos e seis ministérios

Por outro lado, a dinastia Sui também alterou a estrutura do estado para a dos Três Departamentos e Seis Ministérios, em vigor quase inalterada até 1911.

Os três departamentos que compunham o sistema eram a Secretaria, órgão político que propunha reformas e decretos imperiais; a Chancelaria, que funcionava como um conselho que verificava que as leis não iam contra a situação do Império; e o Departamento de Assuntos de Estado, encarregado de aplicar os decretos aprovados.

À frente desses departamentos estava o imperador, a quem seus diretores prestavam contas.

Dinastias

Os documentos escritos da época revelaram as dinastias dominantes durante os primeiros dias do Império Chinês.

Dinastia Qing

Ainda que seu reinado foi muito breve, entre 221 a. C. a 206 a. C., esta dinastia foi a criadora do império ao unificar os diversos estados existentes até então.

O primeiro imperador dessa China unificada foi Shi Huang, que centralizou o poder e dividiu o país em distritos. Para que fossem bem comunicados, ordenou a construção de uma rede de estradas, postes e canais em todo o império.

Da mesma forma, sob seu mandato, uma grande muralha foi construída ao norte do território para fins defensivos.

Este primeiro governante ordenou a destruição de todos os livros existentes, exceto aqueles que tratam de medicina, farmácia e outros assuntos que ele considerou úteis.

Dinastia Han

O filho e herdeiro do primeiro imperador era um governante fraco que logo conquistou a animosidade da população. Liu Bang, um líder camponês, liderou uma revolta que derrubou o monarca.

A dinastia que subiu ao trono foi a Han, a mais longa de todo o período imperial (206 aC - 220 dC). No total, esta dinastia consistia de 15 imperadores.

Os 400 anos de governo Han marcaram a história do país. Entre outros aspectos, eles ampliaram as fronteiras do império às áreas do sul da atual China.

Os Han também foram responsáveis ​​pelo início do comércio com o Ocidente através da Rota da Seda. Outra de suas conquistas foi a invenção do papel.

Nesse período, o confucionismo foi restabelecido, assim como os ensinamentos clássicos chineses que o Qin havia rejeitado.

Dinastia Sui

A queda da dinastia Han fez com que a China entrasse em um período turbulento que causou a desintegração do império. Esta situação durou três séculos, até 581 d. C., a dinastia Sui conseguiu reunificar o país.

A dinastia Sui reinou até 618 e foi responsável pela reconstrução e expansão da Grande Muralha e dos canais.

Entre suas principais obras destacou o Grande Canal, que ligava o Huang He aos rios do sul. Graças a essa infraestrutura, o transporte de arroz e alimentos do sul para o norte melhorou.

Dinastia Tang

Em 618 d. C., uma nova dinastia, a Tang, acedeu ao trono do império. Sua passagem pelo governo durou quase 300 anos, o que se tornou uma verdadeira Idade de Ouro para o país.

A capital da época, Changan, tornou-se a maior cidade do mundo, com mais de um milhão de habitantes. Da Índia veio uma nova religião, o budismo, que se espalhou rapidamente por todo o país. O Tang também promoveu as artes, impressão em madeira e poesia.

As fronteiras continuaram a se expandir e o comércio na Rota da Seda aumentou. Os chineses enviaram seda, porcelana e papel para a Europa, enquanto recebiam metais preciosos ou lã.

Em 868, uma rebelião militar eclodiu no país. Treze anos depois, os rebeldes tomaram a capital e os governadores das várias províncias proclamaram a independência. O último imperador da dinastia Tang foi deposto em 907.

Dinastia Song

A dinastia Song chegou ao poder em 960, embora dividida em dois ramos diferentes: o norte e o sul. Seus monarcas se destacaram por seu apoio à cultura e à ciência.

Esta etapa durou até o ano de 1279 e foi marcada por tempos de lutas que interromperam longos períodos de paz. Foi então que os povos das estepes começaram a ameaçar as fronteiras chinesas.

Dinastia Yuan

Em 1206, Genghis Khan fundou o Império Mongol após unificar as tribos da região. Ele imediatamente organizou uma campanha militar para estender seus domínios.

O neto de Genghis Khan, Kublai, conquistou a China na década de 1970 do século 13 e estabeleceu a primeira dinastia estrangeira no império: o Yuan. Uma de suas primeiras decisões foi mudar a capital para Dadu, atual Pequim.

A dinastia mongol esteve no poder entre 1279 e 1368, período marcado por grande desenvolvimento tecnológico. Além disso, o comércio continuou a aumentar e foi então, por exemplo, que o comerciante veneziano Marco Polo veio de Veneza para a China.

Dinastia Ming

Com a dinastia Yuan muito enfraquecida, o chefe Zhu Yuanzhang liderou uma rebelião que conseguiu derrubá-la em 1368. Após sua vitória, ele se estabeleceu no poder e fundou sua própria dinastia, a Ming (1368 - 1644).

Seu filho, Shu Di, foi quem ordenou a construção da Cidade Proibida e fez de Pequim a capital oficial do império.

Naquela época, a China era considerada o país mais avançado do mundo. Durante a dinastia Ming, houve um grande renascimento cultural, as artes se desenvolveram e a porcelana atingiu seu auge. Os mercadores chineses cruzaram o oceano Índico e chegaram até ao continente africano.

Por outro lado, o exército foi fortalecido até ter um milhão de soldados. As minas do país produziam mais de 100.000 toneladas de ferro anualmente e os primeiros livros começaram a ser comercializados.

Dinastia Qing

A última dinastia imperial também era de origem estrangeira. Nesse caso, foram os manchus do nordeste da China que chegaram ao poder em 1644.

Nesse período, que durou até 1911, dois imperadores se destacaram: Kangxi e Qianlong. Os historiadores afirmam que seus mandatos representaram duas etapas de prosperidade em todas as áreas.

Os Qing continuaram a aumentar o território do império. Assim, eles conquistaram Taiwan, Tibete e Turquestão oriental, estabelecendo assim as fronteiras da última etapa do império.

Apesar dos períodos de brilho, o fim da dinastia Qing foi terrível para o país. Seus confrontos com as potências ocidentais e com o Japão terminaram em derrota e o outrora todo-poderoso Império Chinês foi transformado em um estado semicolonial.

Economia

Durante sua longa história, o Império Chinês passou por momentos de grande esplendor comercial e financeiro. Esses momentos coincidiram com períodos de paz e gestão centralizada.

Por outro lado, a situação econômica estava intimamente relacionada com a queda das diferentes dinastias. Assim, quando os rendimentos de sua agricultura eram insuficientes, as autoridades e latifundiários viram seu poder enfraquecer e tiveram que enfrentar revoltas que acabaram por derrubá-los.

A agricultura era a atividade econômica mais importante do império. A produção foi destinada a suprir todas as necessidades da população e as culturas mais comuns eram arroz, cana-de-açúcar, cevada e trigo. Outra atividade fundamental era a mineração, já que o território era rico em ferro, chumbo, cobre e ouro.

Os primeiros imperadores, além disso, tentaram unificar o vasto território também em questões econômicas para impulsionar o comércio. Entre outras medidas, cunharam moedas e padronizaram a medição dos pesos.

agricultura

Durante séculos, foi muito comum que a Terra fosse dividida em unidades quadradas. Estes, por sua vez, foram divididos em um triângulo até que restassem 9 partes iguais. As parcelas exteriores eram trabalhadas pelos camponeses e o resto era trabalhado em conjunto e o obtido era entregue ao proprietário.

Conforme observado, as safras mais comuns eram cevada, trigo e arroz. Graças à fertilidade das terras, o Império Chinês conseguiu alimentos para sua população.

Com o avanço do desenvolvimento tecnológico, os chineses incorporaram novas técnicas, como o arado de ferro ou a irrigação. O aumento da produção permitiu que os excedentes fossem usados ​​para o comércio.

Conceito de moeda

Segundo especialistas, os chineses foram os pioneiros na utilização do conceito de moeda. No início, usavam conchas, mas com o tempo passaram a trocar objetos metálicos que, para torná-los mais confortáveis, foram reduzidos para se assemelhar às moedas que são conhecidas hoje.

Durante a Dinastia Song do Norte (960 - 1127), foi criado o papel-moeda mais antigo do mundo, o Jiaozi. Com o desenvolvimento da economia, do comércio e da demanda por moeda estrangeira, os mercadores precisaram de uma espécie de moeda que pudessem transportar com facilidade e a solução foi esse papel-moeda.

Rota da Seda

Embora não fosse a única rota comercial do Império Chinês, a Rota da Seda foi fundamental para sua economia.

Essa rota tinha mais de 4.000 milhas de extensão e ligava a China à Europa. Por ali se transportavam alimentos, ouro, prata, especiarias e o produto que lhe deu o nome, a seda, muito procurado em alguns países europeus como objeto de luxo.

Religião

A religião durante o Império Chinês era politeísta, animista e xamânica. Suas raízes estavam no confucionismo, taoísmo e budismo. Essas três doutrinas não são exclusivas e a população seguiu os aspectos de cada uma que mais os convenceu.

Alguns aspectos comuns naquela religião eram o culto às estrelas, aos ancestrais e aos "oito imortais", as oito divindades primárias.

confucionismo

Esta doutrina, criada por Confúcio, tem mais filosofia do que religião. Sua doutrina é composta por uma série de normas e princípios morais para viver em comunhão com a comunidade.

O homem, segundo Confúcio, não deve ser deixado sozinho com o que vê, mas deve cavar fundo para encontrar a beleza que existe em tudo o que existe. Além disso, incentiva que as experiências vividas sirvam de ensino.

taoísmo

O taoísmo surgiu como uma filosofia que se inspirou nas primeiras religiões existentes na China e que, em geral, cultuava os ancestrais e a natureza.

É uma religião sem regras ou cerimônias definidas. Para seu criador, Lao Tzu, o ser humano deve apenas seguir o tao e se deixar levar pelo ritmo natural das coisas.

budismo

Embora tenha vindo da Índia, o budismo se tornou a religião mais amplamente seguida na China após sua chegada ao país há cerca de 2.000 anos.

Naquela época, reinava um imperador da dinastia Han que decidiu enviar funcionários à Índia para coletar textos budistas e estudá-los. Com o tempo, vários templos dessa religião foram construídos em todo o país.

Referências

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