Os 5 efeitos psicológicos da Black Friday - Psicologia - 2023


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Os 5 efeitos psicológicos da Black Friday - Psicologia
Os 5 efeitos psicológicos da Black Friday - Psicologia

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Como você bem sabe, a Black Friday é a última sexta-feira de novembro e acaba sendo famosa por seus descontos na maioria das lojas e plataformas online. As lojas estão superlotadas e o consumismo prevalece nas cidades. No entanto, os indivíduos o normalizam sem perceber o que causa tudo isso.

Neste artigo veremos os principais efeitos psicológicos da Black Friday em nossa mente.

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Os efeitos psicológicos da Black Friday

Para todas as pessoas curiosas que perguntam, É o que acontece conosco antes dessa avalanche de vendas e descontos isso nos faz comprar excessivamente.

1. Emergência da necessidade

Somos apresentados a ofertas que têm uma data de validade, que Eles estão gerando a urgência de adquirir o produto mesmo que não necessitemos. Ficamos com a impressão de que, se perdermos a oportunidade, nos arrependeremos. A partir desse momento, a pessoa vai pensar que precisa, ou melhor, fez pensar que precisa e que se não comprar vai se sentir culpada.


Além disso, as compras são justificadas pela proximidade do Natal, que aumenta progressivamente o prazo de urgência, e aí não escapam mais às garras do consumismo descontrolado.

2. Antecipação

As empresas planejam este dia com antecedência. Para isso realizam grandes campanhas de marketing quer através de email, televisão, outdoors ou rádio.

Em definitivo, eles lutam pela atenção de clientes em potencial, gerando diferentes campanhas publicitárias para atingir todos os perfis de compradores. Eles conseguem isso apresentando suas promoções o mais rápido possível e repetidamente, fazendo um apelo às nossas emoções mais primárias, ativando nosso sistema límbico, e desta forma favorecendo a nossa memória dessa marca.

3. Deixar essa oferta escapar ou ficar feliz?

Já vimos que as marcas eles brincam com nossas emoções para conseguir mais compradores. No entanto, também geram necessidades que não são consistentes com as reais. Nesse pulso, durante as compras, as necessidades percebidas vencem.


Para não correr o risco de os clientes não comprarem, há um planejamento cuidadoso. Eles começam apresentando anúncios para que possamos fantasiar sobre a obtenção desse produto, que hoje não podemos comprar. Imaginamos como seria tê-lo, passando a acreditar que precisamos dele. Finalmente, torna-se uma atividade que ativa os centros de prazer; há liberação de dopamina e endócrinas produzindo uma sensação de bem-estar.

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4. Ao comprar, colocamos o pensamento crítico de lado

O fato de obter um objeto com desconto produz prazer, pois pensamos que hoje e somente hoje teremos a oportunidade de obter o tão desejado produto. Além disso, por meio de estratégias de marketing, eles baixam um pouco os preços, embora ainda estejam altos. Apesar disso, certifique-se de tornar a marcação visível para o cliente em potencial ver, e eles o apresentam como único, para que você finalmente compre. Em suma, não compramos racionalmente.


Isso também vale para as compras online, agregando o fator de conveniência, pois não há multidões ou filas, facilitando o processo de checkout. Com isso aumenta a impulsividade, já que é pago com cartão de crédito e as pessoas ficam menos conscientes do gasto.

5. Pressão social

Vemos que em nosso ambiente, a maioria aproveitará as ofertas para se dar ao luxo.

Não queremos nos sentir excluídos ou sair da norma. Ficamos imaginando se vale a pena gastar esse dinheiro agora, alguns conhecidos tentam nos convencer das pechinchas, vemos cada vez mais anúncios e, diante de tanta pressão, no final alguma necessidade é gerada. Por fim, caímos na armadilha e como não ... acabamos usando.

Como mitigar os efeitos do consumismo?

Após essa jornada pelas mentes dos consumidores podemos entender melhor o motivo desse triunfo da Black Friday, e como reduzi-lo. O conhecimento é o primeiro passo para evitar o consumo excessivo e desnecessário. Vamos ser mais cautelosos para não nos prejudicar. Como disse Zygmunt Bauman, “o consumismo promete algo que não pode oferecer: felicidade universal. E busca resolver o problema da liberdade reduzindo-o à liberdade do consumidor”.