Cultura Inca: origem, características, organização, cultura - Ciência - 2023


science
Cultura Inca: origem, características, organização, cultura - Ciência
Cultura Inca: origem, características, organização, cultura - Ciência

Contente

o Cultura Inca, também chamada de civilização Quechua, foi uma das grandes civilizações que se desenvolveram na América pré-colombiana. Embora as origens do povo inca sejam muito mais antigas, seu apogeu como império ocorreu por volta do século 13 aC. C., quando chegaram ao vale de Cusco, no atual Peru.

A partir desse momento, os Incas foram expandindo seu território até se tornarem um grande império sob o comando de um rei que concentrava todo o poder: o Sapa Inca ou, simplesmente, o Inca. Este império durou quase três séculos, até a chegada dos conquistadores espanhóis em 1532.

A sociedade inca era altamente hierárquica, embora isso não impedisse que o grupo recebesse grande importância. Essa característica era muito visível na economia, pois seus princípios fundamentais eram a redistribuição dos recursos obtidos pela obra. Na agricultura, por exemplo, todas as terras eram do Estado, que as distribuía conforme a necessidade.


Como o resto das civilizações da época, os Incas eram politeístas e davam grande importância à religião. Por outro lado, foram responsáveis ​​por avanços importantes na área da agricultura, transporte ou arquitetura. Sua influência cultural ainda pode ser vislumbrada nas áreas que eles dominaram.

Origem e história

A maioria dos dados conhecidos sobre a civilização indígena provém de estudos realizados pelos colonizadores espanhóis. Estas se basearam na tradição oral e nos depoimentos de religiosos e indígenas da época. No entanto, realidade e mito às vezes estão interligados.

Mito fundador

Entre os mitos mais conhecidos existe uma lenda que relata a chegada dos Incas ao vale de Cusco.


Inti, o deus Sol, e Quilla, a deusa Lua, estavam apaixonados. Esse amor era totalmente impossível, pois eles nunca poderiam encontrar. No entanto, uma profecia anunciou que ambos teriam um menino e uma menina no Lago Titicaca.

A profecia começou a se cumprir quando um dia a terra escureceu e os dois deuses se encontraram. Fruto do amor deles foram Manco Cápac e Mama Ocllo. Inti encarregou-os de educar os homens na prática da agricultura e pecuária, bem como na tecelagem e no trabalho doméstico.

Além disso, o deus Sol deu a eles uma vara de ouro que tinha o poder de guiá-los para uma terra fértil. A vara teve que ser enterrada naquele local, onde foi construída a capital.

Manco Cápac e Mama Ocllo iniciaram sua peregrinação. Meses depois, após várias tentativas, chegaram a uma região habitada pelos aimarás, pelos Collas e pelos Urus, que os receberam com hostilidade.

Por isso, os filhos de Inti continuaram sua jornada até chegar ao vale de Cusco. Manco Cápac largou a haste, que se enterrou completamente. Lá eles fundaram Cusco.


Origens históricas dos Incas

As origens do povo Inca são muito mais remotas do que sua transformação em um império. Assim, sabe-se que já em 1100 AC. C. controlava um território considerável no Peru. No entanto, não foi até o início do século 13 quando chegaram ao Vale de Cusco e iniciaram sua história como uma das civilizações pré-colombianas mais importantes.

Os Incas que chegaram a Cusco fugiam do reino de Tiahuanaco, invadido pelos aimarás de Tucumán. Essa invasão fez com que os aristocratas taipicanos, alguns padres e várias famílias marchassem para o nordeste. Para isso, atravessaram o Lago Titicaca e, a princípio, se estabeleceram em uma de suas ilhas.

A segunda etapa desta viagem, novamente provocada pela ameaça dos aimarás, foi conduzida por Manco Cápac, que, junto com 10 famílias, chegou a Huaynacancha.

Depois de deixar Huaynacancha, os membros desse grupo continuaram sua jornada até, anos depois, chegar ao vale de Cusco. Esta era habitada por vários povos diferentes, que foram derrotados militarmente pelos recém-chegados. Depois que Manco Cápac e seus seguidores controlaram a região, eles começaram uma política de alianças com as comunidades próximas.

Era pré-estado: formação

Sinchi Roca, filho de Manco Cápac, foi o próximo governante de Cusco. Os dados sobre esses anos são muito escassos, embora se saiba que seu reinado durou entre 1230 e 1260.

Seu sucessor foi Lloque Yupanqui, que assinou mais alianças com cidades próximas. Depois dele governaram Mayta Cápac e Cápac Yupanqui, os quais, principalmente este último, começaram a expandir seus domínios militarmente.

O reinado de Cápac Yupanqui terminou em 1350 e foi o fim da chamada fase pré-estadual. Os historiadores escolheram esse nome porque ainda não havia nascido uma nação inca, mas sim uma espécie de macroétnica.

Fase de expansão

A próxima etapa da história da cultura inca foi a da expansão, que, por sua vez, se divide em dois períodos. Na primeira, depois de garantir o controle de Cusco, os Incas começaram a se expandir para as áreas vizinhas.

Durante esses anos, formou-se a classe alta de sua sociedade, dividida em dois setores: Hanan, um grupo encarregado dos militares; e Urin, que desempenhava tarefas religiosas.

Este período terminou quando os Incas e os Chancas, um povo estabelecido no norte de Cusco, entraram em Güera.

Por sua vez, a segunda etapa da fase de expansão foi a expansão definitiva dos Incas. Seu exército derrotou os Chancas, Collas, Huancas e Chimus, entre outros povos, o que permitiu a criação de um extenso império.

Crise e conquista

A morte do inca Huayna Cápac gerou um conflito entre seus possíveis herdeiros: Huáscar e Atahualpa. Essa guerra civil enfraqueceu os Incas, o que favoreceu o avanço dos conquistadores espanhóis.

Além disso, várias epidemias causaram muitas mortes entre os Incas e ocorreu uma crise no sistema econômico do reino. Da mesma forma, algumas cidades dominadas pelos incas se rebelaram contra eles e apoiaram os espanhóis.

Atahualpa foi feito prisioneiro em novembro de 1532, o que, apesar de alguns bolsões de resistência, significou o fim do império inca.

Localização geográfica e temporal

Como observado acima, o povo Inca apareceu alguns milhares de anos antes de estabelecer seu império. Alguns estudos genéticos recentes chegam a afirmar que sua origem remonta a cerca de 6.000 anos atrás, embora outros historiadores não concordem.

Apesar da mistura de lendas e fatos históricos que existe sobre o assunto, é consenso que sua chegada ao vale de Cusco e a fundação desta cidade remontam ao século XVIII dC. A partir desse momento, esta cultura resistiu a quase três séculos, quando os conquistadores espanhóis conquistaram suas terras em 1532.

Localização geográfica

Tomando como referência a atual divisão territorial, a cultura Inca controlava todo o Peru, Equador, oeste da Bolívia, norte da Argentina e Chile e parte da Colômbia. Em seu auge, seus territórios totalizavam cerca de 4.000 quilômetros quadrados.

Capital

Cusco, fundada no vale do mesmo nome, foi a capital do império. Sua fundação foi datada por volta do ano 1200 d. A partir daí, os Incas passaram a estender seu território e aproveitar o conhecimento dos povos que estavam conquistando.

Além da capital, algumas outras cidades importantes da civilização Inca foram Machu Picchu, Ollantaytambo, Kenko, Tipón ou Sacsayhuamán.

Características gerais do Império Inca

A civilização Inca se tornou uma das potências mais importantes de todo o continente americano e deixou um legado que foi preservado ao longo do tempo.

Tahuantinsuyo

Outro dos nomes pelos quais a cultura Inca era conhecida foi Tahuantinsuyo. O significado desta palavra é "Os quatro seus", uma referência aos pontos cardeais e às quatro províncias (Suyos) nas quais eles dividiram seu império.

Economia

Muitos especialistas consideram que o sistema econômico Inca se baseava na ideia de comunidade e não na busca de riquezas pessoais. Desta forma, sua economia teve como principal referência o ayllu, que denomina uma espécie de comunidade agrícola.

A agricultura era precisamente a base de sua economia. A cultura principal foi o milho, seguido de perto pela batata. Os avanços tecnológicos introduzidos pelos Incas permitiram que essa atividade fosse muito produtiva.

A organização da propriedade da terra também era centrada na comunidade. Assim, o Estado, representado pelo Inca, era o dono de todas as terras e distribuía as áreas de cultivo de acordo com as necessidades de cada família.

Por outro lado, o Estado também manteve um controle exaustivo sobre os trabalhadores. A intenção era que a produtividade fosse elevada, além de garantir moradia e outros bens para a população. Entre as medidas tomadas estava a obrigação de todos os habitantes trabalharem, embora houvesse tarefas diferentes dependendo da situação pessoal.

Além da agricultura, os incas também domesticaram alguns animais. Entre eles estão as lhamas, vicunhas e alpacas, que se tornaram elementos muito importantes em sua economia.

Terraços e sistema hidráulico

Como já foi assinalado, os Incas fizeram avanços importantes no campo da agricultura. A principal delas foi, possivelmente, o aproveitamento do terreno com a criação de socalcos para cultivo. A isso deve ser adicionado o eficiente sistema de canais de irrigação instalados em suas terras.

Todos esses avanços permitiram aos Incas cultivar quase 70 espécies de plantas diferentes. Algumas cidades conquistadas, além disso, pagavam suas homenagens entregando produtos incomuns no vale, o que aumentava a variedade.

Trilha Inca

Os incas também construíram uma extensa rede de comunicações que conectou todas as áreas de seu império. A extensão total dessa rede atingiu 30.000 quilômetros.

Dentro desse sistema, destacou-se o Caminho Real, com mais de 5.000 quilômetros de extensão e ligando as estradas secundárias do império.

Da mesma forma, a chamada Trilha Inca, construída para ligar Cusco a Machu Picchu, foi muito importante.

Religião

A religião seguida pelos incas era politeísta, com um grande número de deuses intimamente relacionados às forças naturais. A divindade principal era Inti, o deus do Sol, enquanto a deusa da terra era chamada de Pachamama.

De acordo com as crenças incas, tudo o que é oferecido pela natureza deve ser agradecido em forma de sacrifício. Não precisavam ser de seres humanos, embora também ocorressem.

Por outro lado, os Incas acreditavam na vida após a morte. Para eles, havia três mundos diferentes: Hanan Pacha, onde os deuses residiam; a Kay Pacha, lar dos seres humanos; e o Uku Pacha, o mundo dos mortos.

Organização militar

A expansão territorial do reino Inca pôde ocorrer graças ao poder de seu exército. Isso foi dividido entre soldados profissionais e aqueles contratados especificamente para cada campanha.

Os Incas basearam suas vitórias no grande número de soldados que enviaram a cada batalha e no sentido religioso que foi dado aos confrontos. Além disso, eles se destacaram na construção de fortalezas militares.

Língua

A amplitude do império Inca, juntamente com o número de povos conquistados ou dependentes, levou ao uso de mais de 700 línguas em seu território.

Os governantes enviaram ajudantes por todo o império para divulgar sua língua oficial. Esta, a princípio, recebeu o nome de Runa Simi e, posteriormente, passou a se chamar Quechua.

Organização política

Segundo muitos historiadores, a forma como os Incas organizaram seu sistema político foi a mais avançada de todas as civilizações pré-colombianas. Isso se deve à obrigação que o Estado se impôs de garantir que todos os seus súditos tivessem à sua disposição o necessário para sobreviver.

Divisão territorial

Para favorecer a administração do império, seus dirigentes dividiram o território em quatro províncias, chamadas suyu em quíchua: Antisuyo, Contisuyo, Chinchaysuyo e Collasuyo. A capital estava localizada em Cusco, localizada no centro da divisão territorial.

Por sua vez, aqueles quatro deles foram divididos em territórios menores chamados huamanis. Cada um deles tinha seu próprio governador, com funções militares e políticas. Em última análise, o governador foi considerado responsável perante o Inca e o Conselho Imperial.

O inca

O monarca absoluto do império era o Sapa Inca ou, mais simplesmente, o Inca. Apenas o Sumo Sacerdote tinha um poder semelhante, embora sem alcançá-lo.

O Sapa Inca usava uma borla de lã vermelha, a mascapaicha, como símbolo de seu status. Cada um dos que reinaram no império mandou construir seu próprio palácio, onde recebiam todos os oficiais e faziam justiça.

Da mesma forma, o Inca costumava visitar com freqüência as diferentes áreas que compunham seu reino. Seu propósito era saber em primeira mão tudo o que acontecia com ele e os pedidos de seu povo.

Base decimal de administração

Para melhorar o funcionamento de sua administração, os Incas criaram um sistema único de organização. A razão de sua criação foi uma certa desconfiança no trabalho de seus funcionários.

Dessa forma, cada um dos funcionários deveria controlar dez funcionários de nível inferior e, cada um deles, outros dez. Era uma espécie de organização piramidal que conseguia que para cada 10 funcionários públicos houvesse um gerente direto.

Resto da hierarquia de poder

Sob o Inca havia uma série de posições de poder, cada uma com suas próprias características e funções.

O primeiro deles foi o Auqui, o herdeiro do Inca. Uma de suas obrigações antes de ocupar o trono era aprender as funções imperiais com seu pai, tornando-se uma espécie de co-governante. O Auqui poderia ser qualquer um dos filhos do Inca e foi escolhido pelas qualidades apresentadas.

Após o Auqui, o Conselho Imperial (Tahuantinsuyo Camachic) ​​foi localizado. Esta foi formada pelos governadores de seus quatro e por 12 conselheiros secundários.

Por outro lado, cada província em que se dividiam também tinha seus próprios governadores.

Às posições anteriores devemos acrescentar a de tucuyricuc ou tocricoc (aquele que tudo vê). Era um supervisor imperial encarregado de controlar os funcionários públicos das províncias. Além disso, ele coletou os tributos e os enviou a Cusco.

Por fim, as comunidades eram chefiadas pelo curaca, uma espécie de cacique. Ele geralmente era um ancião com prestígio no ayllu.

Organização social

O centro da sociedade Tahuantinsuyo era o ayllu, um termo que chamava de comunidade Inca. Em sua organização como sociedade, todo trabalho em terras comunais, obras públicas ou serviço militar era executado por ayllus.

À frente desses ayllus estava o velho considerado mais sábio, a quem chamavam de curaca. Isso foi aconselhado pelo conselho de anciãos. No entanto, em caso de guerra, eles deveriam ceder suas funções aos sinchi, um comando militar escolhido entre os mais fortes da comunidade.

Classes sociais

Apesar da importância dada ao ayllus, a sociedade Inca era muito estável. Nele havia dois grandes grupos: a nobreza e o povo, embora em cada uma dessas classes houvesse grupos diferenciados.

Dessa forma, no topo da pirâmide social estava a realização. Para além da Sapa Inca, estavam também incluídos a sua mulher e filhos, entre os quais foi escolhido o herdeiro.

Abaixo da realeza era o equivalente à nobreza. Esta consistia em dois níveis: no primeiro, o de sangue, formado pelos descendentes do Conselho Real. Eram os que ocupam altos cargos militares, religiosos ou administrativos; o segundo nível era formado pela nobreza privilegiada, cidadãos que haviam realizado atos importantes para o Estado.

A última classe social, com exceção dos escravos, era formada pelas pessoas comuns, as runas Hatun. Normalmente, eles faziam trabalhos agrícolas ou de construção.

Além das classes anteriores, você também pode encontrar os colonizadores ou mitimaes. Estes pertenciam a outras tribos que não os incas, mas tinham jurado lealdade a seus governantes.

Cultura

O império criado pelos Incas integrou um grande número de tradições culturais dos povos que conquistou. Isso, junto com seus próprios costumes, dotou-os de grande riqueza em todas as áreas da cultura.

Um bom exemplo dessa riqueza foi sua arquitetura. Entre suas construções, destacam-se os templos, palácios ou cidades monumentais como Machu Picchu ou Ollantaytambo.

Gastronomia

Segundo especialistas, a gastronomia dos incas era baseada quase que inteiramente na agricultura. Seus principais alimentos eram, portanto, os produtos que eles próprios produziam graças a seus sistemas agrícolas avançados.

Batatas e legumes eram os principais alimentos da dieta inca, junto com o milho. Também importantes, embora em menor grau, foram as abóboras, o pimentão e o feijão, algo que ainda pode ser visto na cozinha tradicional de países como o Peru.

Por outro lado, o consumo de carne foi consideravelmente menor. Os incas haviam domesticado várias espécies de animais, mas na maioria dos casos seu consumo não era o objetivo principal. Por fim, na área do Lago Titicaca, vários tipos de peixes e aves aquáticas foram incorporados à dieta alimentar.

Tradições

Como os egípcios, os incas mumificaram seu soberano quando ele morreu. O Sapa Inca era considerado o Filho do Sol e, segundo ele, o seu corpo devia ser mantido intacto para a eternidade.

Existem numerosas referências a esta prática Inca, embora, até agora, nenhuma dessas múmias tenha sido encontrada.

Outra tradição da cultura Inca era o costume de dar banho aos recém-nascidos em um riacho próximo. Os pais, além disso, seguiram um jejum por vários dias e oraram para que o filho tivesse fortuna em sua vida.

Depois desse primeiro banho, a mãe prendeu algumas tábuas na cabeça da criança para que o crânio assumisse uma forma alongada.

Por outro lado, os arqueólogos encontraram vestígios que confirmam a existência de sacrifícios humanos aos deuses, especialmente Inti. A cerimônia começou com um banquete para homenagear os sacrificados. Mais tarde, os sacerdotes os levaram a uma montanha ou colina para realizar o sacrifício.

Apesar das evidências sobre essa prática, especialistas apontam que esses sacrifícios não eram frequentes. Normalmente, eles foram realizados apenas em circunstâncias muito excepcionais, como um terremoto ou algum outro desastre natural.

Arte

A arquitetura foi a manifestação artística mais importante da cultura Inca. Suas principais características eram simetria, solidez e simplicidade.

Os incas não aplicaram seus conhecimentos arquitetônicos a edifícios destinados a servir de habitação, que eram bastante rústicos. Suas inovações foram inteiramente dedicadas aos edifícios públicos, religiosos e administrativos, sem esquecer os defensivos e palácios.

Nessas construções, os arquitetos incas conseguiram combinar a funcionalidade com a estética, graças ao planejamento cuidadoso e ao uso avançado da pedra.

Os especialistas dividem a arquitetura inca em três fases: a ciclópica, caracterizada pelo uso de grandes pedras; o poligonal, no qual as pedras tinham vários ângulos; e a imperial, quando se impôs o uso de silhares retangulares ou quadrados.

Entre os exemplos mais marcantes da arquitetura inca estão os complexos Coricancha, Pisac, Machu Picchu e Ollantaytambo.

Por outro lado, os Incas eram excelentes escultores. O principal material usado para fazer suas estátuas era a pedra, embora também usassem metais como prata ou ouro. Da mesma forma, esses dois metais eram amplamente usados ​​na ourivesaria para fazer ornamentos.

Assuntos de interesse

Conquista do Peru.

As viagens de Pizarro.

Captura de Atahualpa.

Capitulação de Toledo.

Referências

  1. Enciclopédia de História. Cultura Inca. Obtido em encyclopediadehistoria.com
  2. História do Peru. Império Inca ou Tahuantinsuyo. Obtido em historiaperuana.pe
  3. História da arte. Cultura Inca. Obtido em artehistoria.com
  4. Cartwright, Mark. Civilização Inca. Obtido em Ancient.eu
  5. Editores da History.com. Inca. Obtido em history.com
  6. Os editores da Encyclopaedia Britannica. Inca. Obtido em britannica.com
  7. Jarus, Owen. O Império Inca. Obtido em livescience.com
  8. Crystalinks. Civilização Inca. Obtido em crystalinks.com