As 4 estratégias de tomada de decisão na empresa - Psicologia - 2023
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Contente
- Estratégias de tomada de decisão na empresa: modelos
- 1. Modelo Maximin (ou Wald)
- 2. Modelo Maximax
- Outras estratégias para escolher a melhor solução
- 1. Avalie a situação global
- 2. Gerar alternativas em paralelo
- conclusão
Existe uma série de modelos e técnicas que propõem estratégias de tomada de decisão na empresa, e que têm por objetivo simplificar determinadas decisões.
Quando tomamos decisões, devemos ter em mente que existem muitas variáveis que podemos controlar, mas muitas outras que não dependerão de nós. Além disso, no nível probabilístico, sempre haverá um grau de incerteza em qualquer decisão que tomemos.
Neste artigo aprenderemos sobre diferentes modelos de tomada de decisão e outras estratégias que podem ser implementadas na empresa.
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Estratégias de tomada de decisão na empresa: modelos
Os modelos que revisaremos a seguir, e que contemplam as estratégias de tomada de decisão em uma organização, pretendem, entre outras coisas, reduzir o impacto custo / benefício das decisões "erradas", para finalmente atingir o objetivo definido pela empresa.
Estes modelos ajudam a escolher a melhor opção entre as opções disponíveis na hora de decidir tendo em conta aquele grau de incerteza ou possibilidade de erro, que estará sempre presente (embora possa ser reduzido, como já dissemos).
1. Modelo Maximin (ou Wald)
O modelo Maximin ou Wald propõe que, ao tomar uma decisão, nos concentramos ou nos fixamos nas classificações mais baixas (ruins) de todas as soluções possíveis. Ou seja, "graficamente" ficaria assim: as avaliações mais baixas seriam 1 para a solução A, 2 para B e 3 para C. Assim, dentro desta faixa escolheríamos C, pois é a "solução mais alta entre as soluções ". pior".
Porém, a escolha por este modelo não nos garante que tomemos uma decisão 100% “correta”, pois podemos perder informações importantes se não levarmos em consideração as outras soluções. Isto faz a "melhor opção entre as piores" nem sempre tem que ser o melhor ou o que se encaixa perfeitamente com o nosso problema.
Segundo Wald, esse é um modelo de tomada de decisão "pessimista".
2. Modelo Maximax
O modelo Maximax seria o oposto do anterior (é portanto um modelo "otimista"); propõe escolha ou trabalhe com os dados ou soluções que obtiverem a maior pontuação.
Por exemplo, se em nossa tabela de dados a solução A obteve 8 pontos, e em vez B tem 10 pontos e C tem 9 pontos, de acordo com o modelo Maximam, escolheríamos B como a melhor solução, já que sua pontuação é a mais alta, e, portanto, superior a todos os outros. Ou seja, basearíamos nossa decisão nesse raciocínio.
Da mesma forma que no modelo anterior, escolha através deste modelo não nos garante uma decisão correta, visto que "colocamos de lado" muitas informações (soluções com menos pontuações) e podemos estar optando por uma decisão que na prática não é a melhor.
Outras estratégias para escolher a melhor solução
Além desses modelos que vimos, existem outras técnicas ou estratégias de tomada de decisão na empresa. Algumas delas são:
1. Avalie a situação global
Para tomar uma decisão, de forma a reduzir ao máximo o grau de incerteza de que estamos falando, outra estratégia que podemos usar é avaliar a situação como um todo, de forma geral, levando em consideração as variáveis intervenientes mais relevantes.
Para isso, é importante ter uma certa perspectiva em relação ao problema ou situação, para tentar vê-lo “de fora”, avaliando a situação da forma mais objetiva possível. Além de focar na situação atual, será importante olhar mais longe, entender as causas passadas que podem ter gerado a situação e visualizar possíveis soluções a curto e longo prazo.
Desta forma, uma visão abrangente da situação nos ajudará a embaralhar todas as opções possíveis de forma mais objetiva.
2. Gerar alternativas em paralelo
Esta segunda das estratégias de tomada de decisão na empresa que propomos concentra-se em ter um plano B (mesmo um plano C) no caso de o plano A falhar; Em outras palavras, por um lado, logicamente teremos que apostar pesado no plano A, na nossa decisão, e confiar que funcionará. Porém, nunca é demais ter alternativas caso as coisas não saiam da maneira que esperávamos.
Sempre haverá variáveis, por menores que sejam (sejam da própria organização, dos trabalhadores, dos concorrentes, etc.), que nos custarão o controle ou que não teremos a opção direta de fazer. Portanto, ter outras opções no pipeline nos permitirá agir com certa segurança, pois, se o plano A falhar, existem outras opções que já consideramos. Além disso, o plano B ou o plano C podem ser circunstanciais ou temporários, ou seja, podem ser soluções a aplicar enquanto a situação não se resolver definitivamente.
A) Sim, se usarmos uma estratégia de criar alternativas em paralelo, será mais fácil se adaptar aos problemas que surgem e não ter que paralisar todo o projeto.
conclusão
Afinal, decidir implica saber planejar o futuro e organizar todos os elementos nele envolvidos, a fim de atingir objetivos específicos.
O fato de as empresas terem que decidir constantemente entre uma ou outra opções e de atuar em diferentes áreas da organização (trabalhadores, investimentos, lucratividade, plano de negócios, receitas e custos, etc.) para garantir que tudo funcione como um engrenagem perfeita, torna o processo de tomada de decisão francamente importante, e a situação deve ser bem pensada em cada caso.
Porém, errar faz parte do processo e deve ser visto como algo possível e como algo a se aprender para avançar no dia a dia.