Eventos complementares: em que consistem e exemplos - Ciência - 2023
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Contente
- O que são eventos complementares?
- Quais são os eventos?
- O que é um plugin?
- Diagrama de Venn
- Exemplos de eventos complementares
- Exercícios de eventos complementares
- Exercício 1
- Exercício 2
- Exercício 3
- Exercício 4
- Exercício 5
- Referências
o eventos complementares são definidos como qualquer grupo de eventos mutuamente exclusivos, onde a união dos mesmos é capaz de cobrir completamente o espaço amostral ou possíveis casos de um experimento (são exaustivos).
Sua interseção resulta no conjunto vazio (∅). A soma das probabilidades de dois eventos complementares é igual a 1. Em outras palavras, 2 eventos com essa característica cobrem completamente a possibilidade de eventos em um experimento.
O que são eventos complementares?
Um caso genérico muito útil para entender este tipo de evento é lançar um dado:
Ao definir o espaço amostral, todos os casos possíveis que o experimento oferece são nomeados. Este conjunto é conhecido como universo.
Espaço amostral (S):
S: {1, 2, 3, 4, 5, 6}
As opções não estipuladas no espaço amostral não fazem parte das possibilidades do experimento. Por exemplo {deixe o número sete sair} Tem probabilidade zero.
De acordo com o objetivo da experimentação, conjuntos e subconjuntos são definidos se necessário. A notação de conjunto a ser usada também é determinada de acordo com o objetivo ou parâmetro a ser estudado:
PARA : {Deixe um número par} = { 2 , 4 , 6 }
B: {Obtenha um número ímpar} = { 1 , 3 , 5 }
Neste caso PARA Y B estão Eventos Complementares. Porque ambos os conjuntos são mutuamente exclusivos (um número par ímpar, por sua vez, não pode sair) e a união desses conjuntos cobre todo o espaço amostral.
Outros subconjuntos possíveis no exemplo acima são:
C : {Deixe um número primo} = { 2 , 3 , 5 }
D: {x / x Ԑ N ᴧ x ˃ 3} = { 4 , 5 , 6 }
Jogos A, B e C são escritos em notação Descritivo Y Analytics respectivamente. Para todo o D notação algébrica foi usada, então os resultados possíveis correspondentes ao experimento foram descritos em notação Analytics.
É observado no primeiro exemplo que ser PARA Y Eventos complementares B
PARA : {Obtenha um número par} = { 2 , 4 , 6 }
B: {Obtenha um número ímpar} = { 1 , 3 , 5 }
Os seguintes axiomas são válidos:
- A U B = S ; A união de dois eventos complementares é igual ao espaço amostral
- A ∩B = ∅; A interseção de dois eventos complementares é igual ao conjunto vazio
- A ’= B ᴧ B’ = A; Cada subconjunto é igual ao complemento de seu homólogo
- A ’∩ A = B’ ∩ B = ∅ ; Cruze um conjunto com seu complemento igual a vazio
- A 'U A = B' U B = S; Juntar um conjunto com seu complemento é igual ao espaço amostral
Em estatísticas e estudos probabilísticos, eventos complementares Fazem parte da teoria do todo, sendo muito comuns entre as operações realizadas nesta área.
Para saber mais sobre o eventos complementares, é necessário compreender certos termos que ajudam a defini-los conceitualmente.
Quais são os eventos?
São possibilidades e eventos resultantes da experimentação, capazes de oferecer resultados em cada uma de suas iterações. o eventos gerar os dados a serem registrados como elementos de conjuntos e subconjuntos, as tendências nesses dados são motivo de estudo para probabilidade.
Exemplos de eventos são:
- A moeda apontava cara
- A partida resultou em empate
- O produto químico reagiu em 1,73 segundos
- A velocidade no ponto máximo foi de 30 m / s
- O dado marcou o número 4
O que é um plugin?
Em relação à teoria dos conjuntos. UMA Complemento refere-se à porção do espaço amostral que precisa ser adicionada a um conjunto para cobrir seu universo. É tudo o que não faz parte do todo.
Uma maneira bem conhecida de denotar o complemento na teoria dos conjuntos é:
Complemento A ’de A
Diagrama de Venn
É um esquema gráfico - analítico de conteúdo, amplamente utilizado em operações matemáticas envolvendo conjuntos, subconjuntos e elementos. Cada conjunto é representado por uma letra maiúscula e uma figura oval (esta característica não é obrigatória em seu uso) que contém todos e cada um de seus elementos.
o eventos complementares podem ser vistos diretamente nos diagramas de Venn, pois seu método gráfico permite identificar os complementos correspondentes a cada conjunto.
A simples visualização de todo o ambiente de um conjunto, omitindo sua delimitação e estrutura interna, permite definir o complemento do conjunto estudado.
Exemplos de eventos complementares
São exemplos de eventos complementares sucesso e derrota em um evento onde a igualdade não pode existir (um jogo de beisebol).
As variáveis booleanas são eventos complementares: Verdadeiro ou falso, igualmente correto ou incorreto, fechado ou aberto, ativado ou desativado.
Exercícios de eventos complementares
Exercício 1
Estar S o universo definido por todos os números naturais menores ou iguais a dez.
S: {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
Os seguintes subconjuntos de S
H: {Números naturais menores que quatro} = {0, 1, 2, 3}
J: {múltiplos de três} = {3, 6, 9}
K: {múltiplos de cinco} = {5}
L: {0, 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10}
M: {0, 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10}
N: {números naturais maiores ou iguais a quatro} = {4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
Decidir:
Quantos eventos complementares podem ser formados relacionando pares de subconjuntos de S?
De acordo com a definição de eventos complementares Os pares que atendem aos requisitos são identificados (mutuamente exclusivos e cobrem o espaço da amostra ao ingressar). Estão eventos complementares os seguintes pares de subconjuntos:
- H e N
- J e M
- L e K
Exercício 2
Mostre que: (M ∩ K) ’= L
{ 0 , 1 , 2 , 4 , 5 , 7 , 8 , 10 } ∩ { 5 } = { 5 } ; A interseção entre os conjuntos produz os elementos comuns entre os dois conjuntos operantes. Desta forma, o 5 é o único elemento comum entre M Y K.
{5} '= {0, 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10} = L; Devido a que eu Y K são complementares, o terceiro axioma descrito acima é cumprido (Cada subconjunto é igual ao complemento de sua contraparte)
Exercício 3
Definir: [(J ∩ H) U N] '
J ∩ H = {3} ; De forma homóloga à primeira etapa do exercício anterior.
(J ∩ H) U N = { 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 } ; Essas operações são conhecidas como combinadas e geralmente são tratadas com um diagrama de Venn.
[(J ∩ H) U N] ' = { 0 , 1 , 2 } ; O complemento da operação combinada é definido.
Exercício 4
Mostre que: { [H U N] ∩ [J U M] ∩ [L U K]} ’= ∅
A operação composta descrita dentro das chaves se refere às interseções entre as uniões dos eventos complementares. Desta forma, procedemos para verificar o primeiro axioma (A união de dois eventos complementares é igual ao espaço amostral).
[H U N] ∩ [J U M] ∩ [L U K] = S ∩ S ∩ S = S; A união e a interseção de um conjunto consigo mesmo gera o mesmo conjunto.
Então; S ’= ∅ Por definição de conjuntos.
Exercício 5
Defina 4 interseções entre subconjuntos, cujos resultados são diferentes do conjunto vazio (∅).
- M ∩ N
{ 0 , 1 , 2 , 4 , 5 , 7 , 8 , 10 } ∩ { 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 } = { 4 , 5 , 7 , 8 , 10 }
- L ∩ H
{ 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 } ∩ { 0 , 1 , 2 , 3 } = { 0 , 1 , 2 , 3 }
- J ∩ N
{ 3, 6, 9 } ∩ { 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 } = { 6 , 9 }
Referências
- O PAPEL DOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS NA CIÊNCIA DA COMPUTADOR E BIOINFORMÁTICA. Irina Arhipova. Universidade de Agricultura da Letônia, Letônia. [email protegido]
- Estatísticas e avaliação de evidências para cientistas forenses. Segunda edição. Colin G.G. Aitken. Escola de Matemática. Universidade de Edimburgo, Reino Unido
- TEORIA DA PROBABILIDADE BÁSICA, Robert B. Ash. Departamento de Matemática. Universidade de Illinois
- ESTATÍSTICAS Elementares. Décima Edição. Mario F. Triola. Boston St.
- Matemática e Engenharia em Ciência da Computação. Christopher J. Van Wyk. Instituto de Ciências e Tecnologia da Computação. National Bureau of Standards. Washington, D.C. 20234
- Matemática para Ciência da Computação. Eric Lehman. Google Inc.
F Thomson Leighton Departamento de Matemática e Ciência da Computação e Laboratório de IA, Massachussetts Institute of Technology; Akamai Technologies