As 61 melhores frases Extremoduro - Ciência - 2023
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Deixo-te o melhorFrases Extremoduro, Grupo de rock espanhol fundado na cidade extremadurana de Plasencia em 1987 liderado por Roberto Iniesta, também conhecido como “Robe”. Eles também são chamados de "O Rei da Extremadura".
Influenciadas pela literatura espanhola, suas letras fazem alusões frequentes a drogas, sexo e autodestruição. Algumas das suas canções mais conhecidas são “So clown”, “Golfa”, “Salir”, “Extremaydura”, “Puta” e “Jesús García”. Provavelmente o ponto alto da banda foi alcançado com a publicação do álbum Ágila.
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-Eu arranquei um buquê de flores, dei ao meu amante. Ele disse que não os queria, que era melhor antes. –Extremoduro, Uproot.
- Sonho que a estrela sonha, sempre em estado de espera; ele pega a garrafa novamente e passa as noites acordado ... sempre em estado de espera. –Extremoduro, aguarde.
-E por que amo as quatro estações? Se tudo que sonho for entre interiores. –Extremoduro, Entre interiores.
-Devo minha palavra de honra de que não quero mais viver. Vamos, diga-me, besouro: como você toca baixo? Pode falar, bobinho, e pa 'tocar' bateria? Pode falar, cara esperto, que tal pa 'cantar' como grilos? Vamos, diga-me, olho de pato, como faço para jogar o aparelho? "Extremamente difícil, iluminado."
- Quem vai meter a minha liberdade de expressão no cu, quando dizem que cago na constituição? Ninguém pode escapar se tudo for uma prisão. Por que diabos existem tantos logs ao meu redor? –Extremoduro, Luce das trevas.
-Cale a boca, vá e faça um pedido. Quero que caia do céu uma droga, veneno puro, para tornar o mundo um lugar mais agradável. –Extremoduro, Mais uma canção inútil pela paz.
-Não sobrou pedra em pé, porque o vento a derrubou, não sobrou nada de ontem, porque o vento a carregou. –Extreme Hard, Sweet introdução ao caos.
-Em sair, beber, as coisas de sempre, ganhar mil listras, conversar com as pessoas, ir para a cama e ... caramba, que coisa suja! sem você. Não estou nem tocando o chão e estou com medo até as nuvens, não sei se são os seus beijos ou essa viagem que sobe. –Extremoduro, saída.
-Luz no escuro, luz de velas. A escuridão brilha, luz da sereia. ? –Extremoduro, Luce das trevas.
-Sem ser, fico duro como uma rocha, se não consigo me aproximar ou ouvir os versos que aquela boca me dita. E agora que não há nada, nem mesmo dar, a parte do dar que é minha vez, é por isso que não parei de andar. –Extremoduro, Quarto movimento: realidade.
"Eu sou um palhaço e meus pés estão tremendo." Ao lado dele, ele me diz que estou desbotada. Começo a beijar, para ver o que ele me conta depois. "Extremamente difícil, você é um palhaço."
-Acontece que cansei de ser homem. Acontece que me canso da minha pele e do meu rosto. E acontece que meu dia já clareou, droga! Quando vejo o sol secando sua calcinha na sua janela. -Extremoduro, isso acontece.
-Procurar o meu destino, viver adiado, sem ser, nem ouvir, nem dar. E coletivamente, gostaria de falar com você e, assim, sintonizar. –Extremoduro, Primeiro movimento: o sonho.
-Eu bebo na fonte, vamos ver o que acontece, se ela passa o poder dela para mim. Você sabe que quando você for embora, eu fico aqui sem saber. Já vê. "Extremamente difícil, mamãe."
-E deixe de lado o caminho da porta dos fundos, por onde te vi ir, como um regador que a grama faz brotar de novo, e agora é tudo campo. -Extremoduro, o caminho da porta dos fundos.
-Ele fala que se não usa drogas, diz que não sente nada. Se está ensolarado, você se joga da cama e, no elevador, as nuvens se dissipam. E lá vou eu, para quebrar teias de aranha do seu coração, você vai ver como isso passa, vadia! "Extremamente difícil, Golfa."
-Deixe-me dizer, baby, que o nosso não é justo, todas as noites que estou com você, você é quem come, eu sou comido. –Extremoduro, Tango suicida.
-Sou, finalmente percebi, um inimigo da humanidade, gente que não entende nada ... Deixo meu coração governar. A cada minuto, marco um ponto que devo alcançar e sinto que estou me rebelando novamente. "Extremamente difícil, Inimigo."
-Que nada me interessa por aí, e subo ao topo da loucura, encontro minha princesa conversando com a lua, correndo para ver quem é mais puta. -Extemoduro, vadia.
-Fique bem perto de mim, tanto assim, doce manhã. Olhe para mim e sorria de novo, senão não entendo nada. –Extremoduro, se você for.
-Mas onde estão os beijos que te devo? Em uma caixa, que eu nunca carrego meu coração comigo, caso eles o tomem de mim. Mas onde estão os beijos que você me deve? Em qualquer esquina, cansado de viver na sua boquinha, sempre à deriva - Extermoduro, A fuego.
-Volte, eu tenho, minha vida, as luzes acesas, para entender, para ver. Volte, encontrei um tesouro enterrado, que carrego para a superfície, diga-me… –Extremoduro, rua Esperanza s / n.
-O fogo do inferno já é só fumaça, e agora o fogo já é só fumaça. Depois de queimar o fogo já é só fumaça, o inferno já é só fumaça. –Extremoduro, Coda flamenca (outra realidade).
-A gente fica perto do chão, na altura da sua cintura, ou fica perto do chão, onde a lua se reflete. –Extremoduro, perto do chão.
-Se eu não te ver de novo, eu não quero acordar, a realidade não vai me deixar. Procuro um mundo melhor e procuro em uma gaveta, caso apareça entre minhas coisas. –Extremoduro, Primeiro movimento: o sonho.
-Tenho cagado na rua uma pomba, a que chamam, da paz, o mensageiro. Sinto-me aquecida com o calor das pessoas, e é o frio que bate na calçada. –Extremoduro, Mais uma canção inútil pela paz.
-Eu dei minha alma imortal. Para quê?, Para nunca mais doer. E agora? Agora coloco as calçadas. Lá no final da rua, patrão, tem um lugar. –Extreme Hard, Meu espírito imperecível.
- Vive olhando para uma estrela sempre em estado de espera. Beba gim à noite, para conhecê-la. –Extremoduro, aguarde.
-O tempo passa devagar, quando não tenho você ao meu lado. Preciso me sentar, uma pequena árvore neste campo. –Extremoduro, Uproot.
-Se a sorte me abandonar e ele disser que não quer me ver, vou chamá-lo de golpista, ele me roubou enquanto dorme. –Extremoduro, Abutre não come alpiste.
-Eu caí prisioneiro dentro de mim, dentro, bem no fundo de mim. Se eu escapar, vá me encontrar qualquer dia, onde sobrou uma flor, onde não há polícia. –Extremoduro, Auto-retrato.
-E eu fico na fila sem parar, na porta de um bar, gasto as horas todo bêbado, enquanto encontro uma lua que está sozinha. –Extremoduro, Procurando uma lua.
-Ele passa por mim, e eu não sei o que está por vir. Agora sou apenas sua escrava. Me diga o que fazer. "Extremamente difícil, mamãe."
-A luz não se atreve se você não estiver aí, a passar por aqui se ouve a minha voz. Como você não está neste canto, ele não se atreve a passar a luz do Sol. Se ouvir a minha voz, ele fica de fora. –Extremoduro, Terceiro movimento: o interior.
-Abra a porta, eu sou o diabo e venho com as vadias, abre as pernas, menina, venho te pregar sementes. Como todos os dias no inferno eu ficava entediado e ia de bar em bar, via a Virgem Maria, cansada de ser virgem, presa em um portal. –Extremoduro, O dia da besta.
-No oco do eco de sua voz, vive o eixo que desapareceu. Segurando no ar que viveremos, não me importo para onde vamos Aperte bem minha mão, uma estrela está escapando por entre meus dedos. –Extremoduro, Coda flamenca (outra realidade).
-Ele me deixou no mais remoto, de um planeta desabitado. O vento me repreende no ouvido: "Venha, suba e suba." O sol me pergunta, se olha para mim, por que sou tão desconhecido. –Extremoduro, Pequeno rock and roll endêmico.
-E a lua é desarmada apenas ao tocá-la, e a luz dentro da piscina é ligada. Como duas gotas de água de uma nuvem diferente, descendo e subindo. –Extremoduro, perto do chão.
-Uma vez em um mundo cinza, lutando para sair, uma garotinha de cor. Era uma vez a dona de uma flor, a torcer no seu jardim fizemos um sulco entre as duas. –Extremoduro, Era uma vez.
-Era uma rua, e uma velha passou com uma bolsa, e falando em céu ... Deus caiu do céu. Corre! –Extremoduro, La Vieja (canção sórdida).
-Mestre da contradição e especialista em quebrar o proibido. É por isso que as crianças já se aproximam de mim, procuro ser feliz. Desde então, eles não me deixaram sair desta prisão, não tenho para onde correr. Eu vou fazer um ... colocar minha cabeça para fora. –Extremoduro, Segundo movimento: o exterior.
-Pergunte como está o tempo e veja se ele se lembra de mim. Pergunte a ela se é verdade, ninguém vê seu sorriso. –Extreme Hard, Meu espírito imperecível.
- Planícies de guerra e mouros ascéticos, o jardim bíblico não estava nesses campos. São terras da águia, um pedaço do planeta, onde vagueia a sombra de Caim. –Extremoduro, Procurando uma lua.
-Seus olhos são uma janela larga, sua bunda não é ... sua bunda é querida. Seus olhos são o que ele me diz para endireitar, sua bunda não é ... sua bunda é querida. Noutra altura, lembre-me de voltar a falar, se vir que passei por três ou mais cidades. –Extremoduro, sua bunda é querida.
-Quero dizer-te em silêncio, que não há palavras, que faltam momentos, que não sinto nada, que vim te procurar, que nunca te encontro. –Extremoduro, Entre interiores.
-Hoje eu coloco de mil maneiras! E ele já está andando com a língua de fora. Hoje eu coloco na sua orelha! Eu só movo minhas sobrancelhas! - Extremoduro, hoje eu coloco.
-Eu planejo o roubo à mão armada de seu coração, cada palavra que calculei, agora falta a coragem. Pretendo dizer a ele que a vida era sua boca e não. Seu cheiro passa por mim e eu prendo minha respiração. –Extremoduro, vou colocar em você hoje.
-Ardo. Vejo você passar e, aí, fico com calor e fogo, e entro para fazer, nos seus quadris, garimpar. Se eu me perder, diga-me de onde vem, quais são as razões principais, que só o vento serve de guia, nos caminhos das utopias. –Extremoduro, O caminho das utopias.
-Eu bebo em uma fonte termal quente, e vejo novamente a fada que nunca me deixa. Quando não estou com você, eu domino as horas, e as faço pular e correr. -Extemoduro, vadia.
-Enquanto as horas passam, sonho que acordo ao lado dela, me pergunto se ela está sozinha, e queimo dentro de uma fogueira. –Extreme Hard, Sweet introdução ao caos.
-Espero encontrá-lo já entre tantas flores. Tomara que se chame de papoula, que pegue na minha mão e me diga que sozinha ... Não entende a vida, não. E me peça mais mais mais mais, me dê mais. E me pergunte. –Extremoduro, se você for.
-Vamos roubar cerejas, do vale em frente, sou capaz de tudo para te ver de novo. Eu perdi a cabeça, perdi a cabeça por ter perdido você, sou capaz de tudo para te ver novamente. -Extremoduro, Que orla era meu vale.
-Sem nada melhor, do que andar por dentro me cavando, sem nada melhor para fazer, brindando ao sol, fuçando na memória e não entendo melhor que ontem. –Extremoduro, Tango suicida.
-Eu sofro de insanidade temporária. Eu desço à Terra e cruzo a linha divisória que separa nesta história, loucura e razão. "Extremamente difícil, insanidade temporária."
-Ele me feriu, fecha de noite, abre de dia. "Não sofra Prometheus", ela me diz sempre que a vejo. Rolo no chão e meu pau explode só de pensar em você: sangro até a morte e rego seu jardim. -Extremoduro, Prometheus.
-E procuro na memória o canto, onde perdi a cabeça, e encontro onde estava perdido, quando você disse não. –Extremoduro, Quarto movimento: realidade.
-Estou fazendo minha barriga, dentro do meu coração. E eu não me importo que reis não venham mais para mim, com camelos vindo Eu sou, bastardos, mais feliz. –Extremoduro, Cântico de Natal do Rei da Extremadura.
-Eu levo a conta de memória, não perca uma estrela. Veja essa euforia em silêncio. A grama sai e meu cabelo cresce. "Extremamente difícil, insanidade temporária."
-Tempo, me devolva o momento. Quero passar as horas nadando no mar e rolar no chão, para começar tudo do zero. -Extremoduro, Terceiro movimento: o interior.
-Eu me apaixono pelo ar e sempre faço o que quero: vamos voltar aos mouros, e nos chamam de babacas, que trazemos dentro do cu, um pedacinho do céu. -Extremoduro, Menamoro.
-Deite no chão; vá colocando. De sua virilha eu quero beber caldo, e como ratos de lixo: desordem e solidão, eles saíram vendo você chegar. –Extremoduro, Abutre não come alpiste.